Durante depoimento réu nega que agiu por vingança após matar mulher de desafeto
Foi a júri popular nesta quinta-feira (4), Thiago Muniz de Morais Santos, 28 anos, ele é réu pelo assassinato de Eloísa Chaves, 44 anos. Conta na denúncia do Ministério Público que ele agiu por vingança, já que a vítima era esposa de Ricardo Henrique dos Santos, de 28 anos, conhecido como Negão, na qual ele […]
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Foi a júri popular nesta quinta-feira (4), Thiago Muniz de Morais Santos, 28 anos, ele é réu pelo assassinato de Eloísa Chaves, 44 anos. Conta na denúncia do Ministério Público que ele agiu por vingança, já que a vítima era esposa de Ricardo Henrique dos Santos, de 28 anos, conhecido como Negão, na qual ele tinha uma rixa.
Durante seu depoimento, Thiago confessou que matou Eloísa, mas negou que tenha agido por vingança. “Não sei porque atirei nela, estava com raiva, com ódio”, disse.
De acordo com Thiago, ele e Ricardo tinham uma rixa antiga, ele contou que no final de 2014 ele e alguns amigos estavam em uma festa, onde também estavam amigos de Ricardo houve uma briga entres amigos de ambos os grupos e Thiago foi separar, o que teria deixado Ricardo bravo.
Segundo Thiago, Ricardo começou a ir até sua casa e fazer disparos de arma de fogo para intimidá-lo. Depois disso ele comprou uma pistola para “se defender”. No dia do crime, ele contou que chegava em casa por voltava para casa no Estrela Dalva, de um churrasco por volta das 20h30 com sua então namorada.
Ele disse que viu Ricardo e Renner Oliveira Amaro, de 22 anos, no portão de sua casa, nesse momento houve troca de tiros e Renner acabou sendo atingido e morreu próximo à casa de Thiago. Ricardo teria feito vários disparos contra a mãe e a namorada de Thiago que acabaram feridos e foram, segundo ele, socorridas por familiares e vizinhos. Ricardo fugiu.
“Achei que minha mãe tinha morrido e então eu fui até a casa do Ricardo que fica na rua de trás de casa, pois achei que ele estivesse lá”, afirma. Na casa ele disse que viu a Eloísa que já chegou perguntando o que o Ricardo havia feito.
“Eu estava com a arma na mão e todo cheio de sangue, vi que o portão da casa estava aberto e fui para entrar, nesse momento ela veio correndo da rua, perguntei do Ricardo e ela disse que ele não estava e me impediu de entrar em casa perguntando o que ele tinha feito, aí eu atirei nela, estava cego, achei que minha mãe tinha morrido”, diz.
Caso
No Bairro Estrela D’Alva 3, Eloísa Chaves, de 44 anos, e Renner Oliveira Amaro, de 22 anos, foram mortos com vários tiros. De acordo com o boletim de ocorrência, as mortes aconteceram após uma troca de tiros motivada por uma rixa em fevereiro de 2015.
A Polícia Civil e o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foram acionados, mas quando chegaram ao local as vítimas já estavam mortas. Renner foi atingido por cinco tiros. Já Eloísa morreu com seis disparos que atingiram suas costas, nuca, braços e mão.
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