Trio que manteve rapaz como refém para roubar Hilux é preso após perseguição

Um trio de bandidos acabou preso em Campo Grande após fazer um sequestro-relâmpago para roubar uma camionete Hilux no bairro Tiradentes. Os ladrões, que fizeram um rapaz de 19 anos refém, foram perseguidos por equipes do Batalhão de Choque. Policiais foram avisados de um roubo de uma camionete seguida de um sequestro de um rapaz […]

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Um trio de bandidos acabou preso em Campo Grande após fazer um sequestro-relâmpago para roubar uma camionete Hilux no bairro Tiradentes. Os ladrões, que fizeram um rapaz de 19 anos refém, foram perseguidos por equipes do Batalhão de Choque.

Policiais foram avisados de um roubo de uma camionete seguida de um sequestro de um rapaz de 19 anos, que estava no carro. A vítima foi abandonada na região da saída de Rochedo pelo grupo.

Os policiais conseguiram encontrar a camionete que estava seguindo em direção à saída de Sidrolândia. Foi feito o uso de sirenes e ordem de parada a dupla, que desobedeceu fugindo.

Neste momento, os policiais efetuaram disparos contra os pneus do carro, mas não acertaram. Os bandidos, então, pararam a camionete e foram abordados. Eles negaram ter roubado o carro afirmando, apenas, que levariam o veículo para Ponta Porã e receberiam R$ 3.500 para dividirem em três.

Giovani Custódio de Oliveira, de 30 anos, e Luiz Miguel Nunes Sanchez, de 25 anos, indicaram aos policiais quem teria praticado o roubo. Paulo Henrique Ferreira, de 24 anos, foi encontrado em sua casa no Jardim Noroeste. Todos foram levados para a delegacia e autuados por associação criminosa, roubo majorado pelo concurso de pessoas, receptação culposa.

Integrante do PCC preso na Máxima ordenou roubo
O roubo da camionete teria sido encomendado por um detento que seria integrante da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e está no Presídio de Segurança Máxima. A camionete tinha como destino o Paraguai, onde seria vendida por R$ 20 mil que seriam trocados por drogas.

O tenente coronel do Batalhão de Choque disse que Paulo Henrique estaria há pouco tempo na Capital. Ele seria de Belo Horizonte, onde já teria passagens por tráfico de drogas e roubo. Paulo teria ligações com integrantes do PCC.

Um dos autores chegou a fazer um disparo próximo ao ouvido da vítima para intimidá-la.

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