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Polícia

Acusado de ocultar corpo de cunhada e esfaquear esposa será transferido para o MT

Hugleice da Silva, 35, preso no último dia 22 em Dourados, suspeito de ter tentado matar a esposa de 29 anos em Rondonópolis (MT) será transferido para o Mato Grosso. Hugleice é acusado de esconder o corpo da cunhada, Marielly Barbosa Rodrigues, 19, em um canavial em Sidrolândia, em 2011 após um aborto malsucedido. Policiais […]
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Hugleice da Silva, 35, preso no último dia 22 em Dourados, suspeito de ter tentado matar a esposa de 29 anos em Rondonópolis (MT) será transferido para o Mato Grosso. Hugleice é acusado de esconder o corpo da cunhada, Marielly Barbosa Rodrigues, 19, em um canavial em Sidrolândia, em 2011 após um aborto malsucedido.

Policiais civis de Rondonópolis (MT) já estiveram nesta quarta-feira (18) na primeira delegacia de Dourados e a previsão é a de que ele seja levado durante a madrugada desta quinta-feira (28), para um presídio da cidade mato-grossense.

Prisão

Hugleice foi preso pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) na BR-163 no último dia 22. Silva estava foragido após esfaquear a esposa em Rondonópolis (MT) no dia 18 deste mês.

Ele teria tentado matar a esposa após ter descoberto mensagens amorosas da esposa enviadas a outro homem.

Hugleice estava escondido em casa de parentes em Dourados e foi preso na rodovia durante uma abordagem da PRF.

Caso Marielly

O crime, que causou comoção em Campo Grande, veio à tona quando foi registrado o desaparecimento de Marielly Barbosa Rodrigues no dia 21 de maio de 2011. O corpo da jovem foi encontrado no dia 11 de junho em um canavial em Sidrolândia, já em adiantado estado de decomposição.

Em investigações, a polícia chegou à conclusão que Marielly foi vítima de um aborto malsucedido cometido pelo enfermeiro Jodimar Ximenez Gomes.

No inquérito que apurou a morte também foi apontada participação direta do cunhado, Hugleice da Silva, na época com 28 anos. Ele teria engravidado a jovem e contratado o enfermeiro Jodimar para realizar o aborto. Tudo como uma tentativa de encobrir a traição, já que a esposa de Hugleice era irmã de Marielly.

Durante a época das investigações, tanto a mãe quanto a irmã de Marielly afirmaram que colocariam a “mão no fogo” por Hugleice, e que ele não seria capaz de cometer o crime.

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