Presos na fronteira por sequestro são inocentes, protestam familiares
Sequestro ocorreu na última quinta-feira (17)
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Sequestro ocorreu na última quinta-feira (17)
Familiares de dois dos presos por suposta participação no sequestro de uma criança de 12 anos, filho de um empresário de Ponta Porã, realizaram um protesto em frente ao Palácio de Justiça da cidade de Pedro Juan Caballero. Segundo eles, os suspeitos não tiveram envolvimento com o sequestro e são inocentes. O sequestro ocorreu na última quinta-feira (17).
Todos são parentes e amigos de Gustavo Alberto Iturbe e Valdez Eunice Ojeda Sanchez. O primeiro a ser preso foi o paraguaio Cesar Esteban Ojeda Sanchez, de 21 anos. O envolvido foi encontrado em casa no cruzamento das Ruas Fernando de La Mora e Panchito Lopez, no bairro San Gerardo em Pedro Juan Caballero.
Logo depois, as equipes prenderam em outras residências, Américo Sanchez e Felipe Luis Samúdio, que é padrasto de César e funcionário de uma das empresas da família. Em seguida, a força tarefa prendeu Vicente Ramão Pereira Arce, que está preso no presídio em Pedro Juan Caballero e Gustavo Alberto Iturbe Valdez, também funcionário de uma das empresas.
Também foi presa Eunice Ojeda Sanchez, que é esposa de Gustavo e tia de Cézar. Ela trabalhava como empregada doméstica e babá na casa do avô da vítima.
Caso
O sequestro teria sido planejado dentro de um presídio e aconteceu na quinta-feira (17), em Ponta Porã. O carro onde estava o garoto foi parado por um outro veículo durante o trajeto para a escola. Dois homens armados retiraram o menino enquanto o motorista da família fugiu.
À noite, o adolescente foi libertado em um matagal. O local usado como cativeiro foi uma casa na periferia de Pedro Juan Caballero.
Por volta das 23h30 do mesmo dia, o sequestro do menino chegou ao fim. Após horas do rapto do adolescente, os sequestradores entraram em contato com a família e exigiram uma grande quantidade de dinheiro para libertar o garoto. O montante que não foi divulgado pela polícia brasileira. Porém, teriam solicitado a quantia de R$ 1 milhão. O delegado Rodolfo Daltro disse que o resgate não foi pago.
Pedro teria conseguido uma carona e sido levado até uma delegacia que imediatamente entrou em contato com os familiares.
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