Suspeitos de assassinato se apresentam em delegacia em ficam soltos
Apresentação foi feita nesta segunda na Derf
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Apresentação foi feita nesta segunda na Derf
Foram apresentados na manhã desta segunda-feira (1º) o jovem, de 26 anos, e o adolescente, de 16 anos, suspeitos de participar do crime que resultou na morte de Carlos Guilherme dos Santos Bertoldo, de 30 anos, na Avenida Duque de Caxias, esquina com a Rua Capibaribe, na Vila Eliane, região oeste da Capital.
Anderson Ricardo de Arruda Silva e o adolescente chegaram por volta das 9 horas na Derf (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) acompanhados de seu advogado, Marcos Ivan. Segundo o advogado a apresentação dos dois foi tranquila. Eles foram ouvidos e esperarão o resultado do relatório de investigação em liberdade.
“Os dois vão ficar em liberdade, foram ouvidos em declarações e estão contribuindo com as investigações”, conta. A defesa informou ainda que durante os depoimentos os suspeitos revelaram o nome do quarto envolvido identificado até o momento pela polícia apenas como “Bim Bim”.
Apontado como mentor do crime, “Bim Bim” na verdade se chama Fábio Viana. A polícia inicialmente acreditava que ele seria foragido do Sistema Prisional de Cuiabá e teria chegado na Capital duas semanas antes do crime. Inclusive, depois da morte de Carlos, Fábio teria voltado para a capital mato-grossense.
Os dois relataram à polícia, segundo a defesa, que não tem envolvimento no crime, pois sequer permaneceram no local onde Carlos foi morto. “Eles contaram o que verdadeiramente ocorreu. Eles estavam em duas motos e quatro pessoas, Anderson e o menor estavam em uma moto e na outra moto estavam o Fábio e o William. Eles se encontraram na praça do [Bairro] Carioca e saíram para ‘dar um role”, explica do advogado.
Na sequência, William teria pedido para o adolescente descer da garupa da motocicleta de Anderson e assumir a direção da moto dele. Depois pediu que os dois fossem embora, pois teria uma “treta” para resolver. No dia seguinte ao crime, William teria ido até casa do adolescente pegar a moto e apenas informou que algo havia dado errado.
A defesa destaca que agora irá aguardar o relatório do delegado responsável pela investigação, mas credita que Anderson e o adolescente não serão indiciados por não existir nada que os liguem diretamente ao crime. (Texto sob supervisão de Marta Ferreira)
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