Região não tem posto policial

Depois de três assaltos em menos de dois meses, e de ter todos os objetos levados, celular, documentos, e trabalhos de faculdade, o analista de suporte, Danilo de Carvalho, de 22 anos, foi agredido na última ação dos bandidos nesta segunda-feira (14) à noite, na Rua dos Operários, na Vila Albuquerque, quando voltava para sua residência.

“Não tem policiamento na região. Nos dois anos que moro aqui nunca vi uma viatura da polícia, e quando fui assaltado liguei para a polícia e ninguém apareceu”, fala Danilo. Segundo o analista, a Rua dos Operários é escura e sem saída, o que dificulta que as pessoas se livrem dos assaltos.

“Outro dia uma moça foi assaltada quando descia do ônibus”. Danilo ainda explica que as pessoas estão com medo de sair de suas casas, por causa da insegurança. “Não temos posto policial na região, e vários pedidos de segurança, policiamento já foram feitos, mas ninguém faz nada”, reclama.

De acordo com a assessoria de comunicação do 10º Batalhão de Polícia, que atende a região, a Vila Albuquerque não estaria na lista das regiões com maiores índices de assaltos, e que a polícia militar faz rondas constantes pela região, com monitoramento. Ainda segundo a assessoria, os roubos, principalmente, de celulares são constantes em toda a cidade, e que sempre dentro do possível a polícia realiza as rondas.

A polícia ainda explica que depois do fato ocorrido, a pessoa precisa se dirigir a delegacia de polícia civil para registrar o boletim de ocorrência, já que depois do fato ocorrido a polícia militar só passa para dar orientações a população, mas que o processo investigativo é feito pela polícia civil, por isso, a necessidade do registro do boletim de ocorrência.

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