Pai de criança de quatro anos morta por asfixia em SP é preso durante velório
O corpo da garota passou por exames no IML
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O corpo da garota passou por exames no IML
O pai da pequena Sofia, Ricardo Krause Esteves Najjar, de 23 anos, foi preso no cemitério durante o velório da filha de 4 anos. A menina morreu asfixiada no apartamento do pai, no bairro da Saúde, na capital de São Paulo. Ricardo alega que estava tomando banho no momento da morte de Sofia.
O corpo da garota passou por exames no IML para saber se havia resíduos de pele embaixo da unha dela, além de exame toxicológico e sexológico. Foram encontrados pelos de homem adulto na genitália da menina, assim como restos de papel higiênico.
Ricardo buscou a filha na casa da mãe dela na quarta-feira. Testemunhas afirmam que os pais da garota tiveram um briga intensa. A mãe não queria entregar Sofia a Ricardo, pois não era o dia dele ficar com a filha.
O pai de Sofia prestou um longo depoimento no DHPP (Delegacia Estadual de Homicídios e Proteção a Pessoa). Ele não soube explicar por que limpou o local e o corpo da filha, que estavam sujos de fezes e sangue.
Ricardo foi levado ao 77 DP, onde ficam os presos temporários. A namorada de Ricardo está sendo investigada por fraude processual, já que a polícia suspeita que ela o tenha ajudado a arrumar a cena do crime.
Ricardo e sua relação com a família
O pai de Ricardo, vô da pequena Sofia, deserdou o filho por má conduta, na mesma época em que Ricardo descobriu que seria pai. A família estava afastada do rapaz por conta de seu comportamento.
No entanto, a família afirmou à delegada do caso que Ricardo era um pai presente e tinha um bom comportamento com a filha. Ele sempre postava vídeos brincando com a Sofia.
Caso Nardoni
A morte de Sofia lembra o caso Isabella Nardoni, que ocorreu em março de 2008. A menina de 5 anos morreu após ser asfixiada pela madrasta Anna Carolina Jatobá e ser jogada do 6º andar pelo pai, Alexandre Nardoni.
O crime aconteceu na zona norte de São Paulo, onde o Nardoni morava com a atual esposa.
Em 2010, o casal foi a júri popular. A madrasta foi condenada a 26 anos e oito meses de prisão e o pai da menina a 31 anos e um mês.
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