Polícia destrói um dos maiores complexos de processamento de maconha na fronteira
Em uma localidade a aproximadamente 40 quilômetros da fronteira com o Brasil, no departamento de Amambay, no Paraguai, cuja capital é Pedro Juan Caballero, divisa com Ponta Porã, a 317 quilômetros de Campo Grande, policiais da Secretaria Nacional Antidrogas destruíram uma rede de acampamentos com capacidade de para processar toneladas de maconha diariamente. Integrantes do […]
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Em uma localidade a aproximadamente 40 quilômetros da fronteira com o Brasil, no departamento de Amambay, no Paraguai, cuja capital é Pedro Juan Caballero, divisa com Ponta Porã, a 317 quilômetros de Campo Grande, policiais da Secretaria Nacional Antidrogas destruíram uma rede de acampamentos com capacidade de para processar toneladas de maconha diariamente.
Integrantes do órgão paraguaio afirmaram que “trata-se do maior centro de apoio e processamento da droga descoberto no território paraguaio”. A descoberta aconteceu no encerramento da “Operação Amambay II”,nesta quinta-feira (14), durante um sobrevôo de helicóptero da Polícia Nacional.
O complexo de acampamentos estava localizado em uma área de cerca de 15 quilômetros. O complexo era composto por 11 alojamentos interligados por pequenas estradas por onde transitavam até veículos.
Além de 19 prensas de grande porte, para processar a droga, foi feita a apreensão de 52,5 toneladas de maconha picada; 500 quilos de maconha prensada e 100 quilos de semente de maconha.
A plantação estava localizada a aproximadamente 15 quilômetros do complexo de alojamentos. A droga era transportada em caminhões para ser processada no local.
O objetivo dos responsáveis pelo acampamento era fazer a comercialização da droga para o Brasil. Com esta operação, a polícia paraguaia acredita ter dado uma dos maiores golpes nos traficantes do Paraguai e do Brasil.
Os traficantes deixaram de movimentar uma grande quantia em dinheiro. O prejuízo também foi considerado de grande monta devido aos valores gastos para se montar toda a estrutura destruída.
A droga, os equipamentos e toda a estrutura do acampamento foram incinerados, por determinação do Ministério Público Paraguaio.
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