Moradores de loteamento na Capital denunciam furtos constantes e falta de policiamento

Os moradores do loteamento Bom Retiro, na região do bairro Santa Luzia, estão inconformados com os furtos constantes no bairro. Um dos moradores entrou em contato neste sábado (31) com o Midiamax, relatando a situação. No local ainda há vários lotes vazios e residências que estão sendo construídas, que também não escapam dos ladrões, que […]

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Os moradores do loteamento Bom Retiro, na região do bairro Santa Luzia, estão inconformados com os furtos constantes no bairro. Um dos moradores entrou em contato neste sábado (31) com o Midiamax, relatando a situação. No local ainda há vários lotes vazios e residências que estão sendo construídas, que também não escapam dos ladrões, que furtam materiais de construção.

O morador Wander Cabral da Silva, diz que reside no loteamento desde a criação, há cerca de dois anos. Ele, que já teve a casa arrombada, móveis e eletrodomésticos furtados, conta que neste sábado, ele e outros moradores descobriram que uma das casas, que ainda está sendo construída, foi arrombada e materiais de construção foram levados. “Faz quatro horas que eu liguei para PM e eles não vieram aqui para nada”, diz.

O morador reclama da situação em que a região se encontra e reclama da atuação das polícias Militar e Civil. Após o furto, Wander e os vizinhos entraram em contato com a Polícia Militar para que os policiais fossem ao local, porém, foram informados que a única coisa que a PM poderia fazer é a orientação, para o registro do boletim de ocorrência em uma delegacia de Polícia Civil.

Já no batalhão da área, o morador diz que a orientação, em casos como este é que os moradores entrem em contato com Centro Integrado de Operações e Segurança de Mato Grosso do Sul (Ciops) pelo telefone 190.

Com relação à Polícia Civil, o morador diz já ter registrado boletins de ocorrência e ido pessoalmente à delegacia, porém, foi informado pelo delegado, que a polícia apenas investiga casos de homicídios e tentativas de homicídios. “Aqui é um vizinho cuidando da casa do outro. A polícia não vem aqui. Não adianta registrar B.O, que não vão investigar”, afirma.

Aparecido Nogueira, também é morador do loteamento há cerca de cinco meses e confirma a sensação de insegurança no loteamento. “Graças a Deus, eu nunca fui assaltado aqui. Mas polícia não vem aqui. Não tem rondas. A situação só está melhor agora, pois está com iluminação pública”, diz.

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