Últimas mortes na fronteira do Brasil com o Paraguai, estão sendo atribuídas ao grupo “Justiceiros da Fronteira”

<p>A morte de Fabio Luiz Lencina, de 30 anos, assassinado com dois tiros na madrugada de domingo em Ponta Porã, a 396 quilômetros de Campo Grande, volta a colocar em destaque a possibilidade de um grupo de extermínio, que se denomina “Justiceiros da Fronteira”, estar agindo na região.

<p>Há alguns meses foram afixados em postes de pontos considerado críticos de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, cartazes alertando ladrões, pistoleiros e traficantes de que o grupo passaria agir para fazer a “limpeza da região”.

<p>Não existem provas quanto a esta prática e nem mesmo a polícia faz a declaração oficialmente, mas nos bastidores o assunto á bastante comentado, principalmente pela forma pela qual os crimes são praticados.

<p>Neste caso que vitimou Fabio Luis, ele estava na companhia de outros rapazes em uma casa abandonada no Jardim Planalto. Um carro preto chegou no local com vários homens dentro e mesmo sem desembarcarem dispararam diversas vezes.

<p>Apesar da grande quantidade de disparos, apenas Fabio, que ainda tentou fugir, foi atingido por dois tiros morrendo no local.

<p>O grupo de “justiceiros” está sendo apontado como responsável por várias mortes de jovens que teriam cometido algum tipo de delito nesta região do Pais, onde nos últimos meses a onda de violência nos bairros tem assustados os moradores. O grupo seria formado por brasileiros e paraguaios.