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Com menos candidatos, polícias Militar e Civil mantêm reforço no domingo

O segundo turno realizado no próximo domingo (26) terá o mesmo reforço policial do primeiro turno mesmo tendo na disputa menos candidatos. No caso de Mato Grosso do Sul, terá eleição para presidente e governo do Estado. A Polícia Militar de Mato Grosso do Sul contará com um reforço de 3 mil policiais para garantir […]

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O segundo turno realizado no próximo domingo (26) terá o mesmo reforço policial do primeiro turno mesmo tendo na disputa menos candidatos. No caso de Mato Grosso do Sul, terá eleição para presidente e governo do Estado.

A Polícia Militar de Mato Grosso do Sul contará com um reforço de 3 mil policiais para garantir a tranquilidade do pleito eleitoral. Todas as unidades policiais militares estarão empenhadas. Já a Polícia Civil intensificou as ações tanto na Capital quanto no interior do Estado para prevenir e reprimir a prática de infrações penais, antes e durante as eleições.

Em cada um dos 999 locais de votação haverá uma dupla de policiais militares. Além disso, equipes estarão realizando patrulhamento ostensivo e preventivo em viaturas policiais. Cerca de 30 municípios do interior receberão equipes de policiamento da Capital.

Em Campo Grande, a Polícia Militar trabalhará em postos volantes e fixos. Será realizado policiamento a pé, motorizado, montado, de trânsito, tático e com apoio de cães. Ainda, policiais militares do serviço de inteligência, atuarão à paisana para que a PM possa se antecipar ou coibir a ação criminosa.

Além dos locais de votação, no TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), policiais ficarão de prontidão durante todo o dia e receberão reforço para o horário de apuração, bem como garantirão a segurança e, caso de eventuais comemorações e passeatas.

“A Polícia Militar está trabalhando para garantir a tranquilidade do eleitor e da eleitora durante todo o processo. O efetivo está empenhado em assegurar o exercício livre do voto, bem como a segurança da comunidade e dos partidários após a divulgação dos resultados. Tudo isso sem afetar o policiamento ordinário e rotineiro que continuará sendo realizado normalmente”, afirmou o subcomandante da Polícia Militar, coronel Carlos de Santana Carneiro.

Interior

Todos os locais de votação contarão com policiais militares a pé. Outras equipes motorizadas atuarão em ronda pelas cidades para coibir a prática de crimes eleitorais e outros delitos. Outro enfoque é o cumprimento da lei seca das 3 às 17 horas.

Os policiais militares também prestarão apoio ao tribunal e, conforme a necessidade, poderão acompanhar o encaminhamento dos dados das urnas até o local de apuração. Durante a contagem dos votos também haverá reforço policial e as equipes continuarão em prontidão para garantir a segurança no caso de manifestações pós divulgação dos resultados.

Lei Seca

PM fiscalizará bares, restaurantes e locais de aglomeração, zelando pelo cumprimento da Portaria nº39/2014, que normatiza e proíbe  a venda e consumo de bebidas alcoólicas no horário compreendido entre as  3 e 17 horas do dia 26 de outubro (domingo), em bares, restaurantes, hotéis, trailers, quiosques, conveniências, padarias, supermercados, demais estabelecimentos comerciais e similares, bem como em locais abertos ao público no Estado de Mato Grosso do Sul.

A Polícia Militar encaminhará os flagrantes de crimes eleitorais às Delegacias de Pronto Atendimento Comunitário (Depac). A medida seguirá determinação da Justiça Eleitoral, e foi amplamente planejada ao longo dos três últimos meses.

Quase 1,8 milhão de eleitores vão às urnas, no próximo domingo, em Mato Grosso do Sul. Somente em Campo Grande são mais de 560 mil eleitores. A votação ocorrerá das 8 às 17 horas e a previsão do TRE é que o resultado será conhecido até as 20 horas.

“A Polícia Militar está atenta e trabalhando para proporcionar tranquilidade ao eleitor no exercício de sua cidadania. Nosso objetivo é evitar que as infrações ocorram. Caso isso não seja possível, porém, os policiais militares atuarão imediatamente para minimizar os danos e restabelecer a normalidade do processo eleitoral”, finalizou o comandante-geral da PMMS, coronel Valter Godoy Rojas.

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