Polícia tem nomes de integrantes da quadrilha que tentou fraudar vestibular de medicina

De acordo com a delegada Ariene de Souza Cury, titular da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Defraudações, Falsificações, Falimentares e Fazendários (Dedfaz), já estão quase concluídas as investigações sobre a quadrilha que tentou fraudar o vestibular do curso de medicina da Universidade Anhanguera/Uniderp, no dia 10 de novembro. “Nós estamos nos últimos momentos…

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

De acordo com a delegada Ariene de Souza Cury, titular da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Defraudações, Falsificações, Falimentares e Fazendários (Dedfaz), já estão quase concluídas as investigações sobre a quadrilha que tentou fraudar o vestibular do curso de medicina da Universidade Anhanguera/Uniderp, no dia 10 de novembro.

“Nós estamos nos últimos momentos e, por esse motivo, não podemos passar mais informações a respeito do caso”, afirma à delegada.  Alguns integrantes da quadrilha também já tiveram o primeiro nome descoberto.

Um dos candidatos relatou à polícia que, se fosse aprovado, pagaria R$ 60 mil por uma vaga no curso, valor bem acima do que a maioria estaria disposta a pagar. Segundo informações, cada candidato que tentou fraudar o vestibular pagou entre R$ 300 e R$ 500 pelo ponto eletrônico e, se fossem aprovados, pagariam de mil a cinco mil reais à quadrilha.

Outro dos vestibulandos presos, acusado de tentar fraudar o vestibular de medicina da Universidade, é Amauri Rodrigues da Costa Silva, de 18 anos, filho do vereador Claudinei Paulo da Silva (PR), conhecido também como Claudinei da Lalai, de Aparecida do Taboado, a 467 quilômetros de Campo Grande.

Amauri, assim como os demais acusados, pagou a fiança de pouco mais de R$ 2 mil e foi liberado.

Conteúdos relacionados

rapaz esfaqueado na orla
jovem pacote conteudo adulto
enfermeira denuncia paciente f