Polícia descarta que corpo de Joaquim tenha sido jogado diretamente no rio Pardo

O delegado Paulo Henrique Martins de Castro, que investiga o desaparecimento e a morte do menino Joaquim Ponte Marques, 3, em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), descartou a hipótese de que o corpo da criança tenha sido jogado diretamente no rio Pardo. A suspeita foi levantada após um pescador ter informado à polícia, […]

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O delegado Paulo Henrique Martins de Castro, que investiga o desaparecimento e a morte do menino Joaquim Ponte Marques, 3, em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), descartou a hipótese de que o corpo da criança tenha sido jogado diretamente no rio Pardo.

A suspeita foi levantada após um pescador ter informado à polícia, no último dia 14, ter visto um homem jogando um objeto grande no rio Pardo na madrugada do dia 5, data em que o menino teria desaparecido da casa em que morava com a mãe e o padrasto, no Jardim Independência.

Segundo o pescador, um carro parou próximo ao local em que ele estava. Um homem, vestido com jaqueta vermelha e de cabeça raspada, abriu um lençol e jogou o objeto no rio. A testemunha relatou que o caso aconteceu por volta de 3h50.

Ele disse não ter conseguido identificar o que foi jogado.

Segundo o delegado, as informações apresentadas não foram confirmadas. Para a polícia, a criança foi morta dentro de casa e seu corpo jogado no córrego Tanquinho, a 200 metros da casa da família.

De lá, seguiu para o ribeirão Preto, afluente do rio Pardo.

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