Polícia prende mulheres que faziam arrastão em lojas do centro de Campo Grande

Para disfarçar a intenção de cometer os delitos, uma delas veio ao centro da cidade acompanhada de uma criança, mas foi flagrada colocando produtos em uma sacola e com isso a polícia foi acionada.

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Para disfarçar a intenção de cometer os delitos, uma delas veio ao centro da cidade acompanhada de uma criança, mas foi flagrada colocando produtos em uma sacola e com isso a polícia foi acionada.

Duas mulheres foram presas em flagrante na manhã desta quarta-feira (27), após realizar um arrastão em ao menos quatro comércios de Campo Grande.

Para disfarçar a intenção de cometer os delitos, uma delas veio ao centro da cidade acompanhada de uma criança, mas foi flagrada colocando produtos em uma sacola e com isso a polícia foi acionada.

”Elas entraram cheia de sacolas e eu percebi a atitude suspeita. Quando passaram pelo corredor e jogaram um queijo e carnes em um dos sacos, abordei a dupla e pedi para que fossem até o setor da segurança. Lá elas confessaram este e outros furtos”, diz o segurança de uma conveniência na avenida Calógeras, Rivaldo de Arruda Castro.

Horas antes, segundo o soldado Aguinaldo Medina, elas passaram pelas ruas Antônio Maria Coelho, 14 de julho e na avenida Mato Grosso, onde colocaram nas sacolas produtos de beleza, tênis, bolsas, chocolates, bijouterias e utensílios domésticos. Só em brincos, colares e pulseiras o prejuízo foi de R$ 223, segundo a nota fiscal apresentada pela loja.

A polícia então prendeu em flagrante e levou as mulheres para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro. “Desde cedo a PM estava a procura de duas mulheres morenas que estavam fazendo um arrastão no centro”, garantiu o policial. Sônia Aparecida de Freitas, 47 anos, disse à reportagem do Midiamax que furtou porque estava desempregada e pretendia vender os produtos.

“Tenho aluguel pra pagar e também preciso me sustentar. Como não consegui emprego como cozinheira, peguei essas coisas”, justifica. Já a comparsa Ana Paula Rocha, 25 anos, não quis conversar com a imprensa. Era ela quem estava acompanhada da filha e chorou no momento de entregar a menina para um responsável, já que ela ficaria presa.

Os homens do 1° BPM (Batalhão da Polícia Militar) registraram a ocorrência como furto qualificado.

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