Polícia investiga abusos sexuais contra menina de nove anos no bairro Tijuca

Após ganhar a confiança da família, principalmente por conta de 25 anos de amizade com o pai da vítima, o suspeito mantinha relação sexual com uma menina de nove anos. E, para o crime não ser descoberto, o autor a ameaçava e dava presentes em troca do silêncio. Estas informações constam em uma denúncia de estupro de vulnerável, […]

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Após ganhar a confiança da família, principalmente por conta de 25 anos de amizade com o pai da vítima, o suspeito mantinha relação sexual com uma menina de nove anos. E, para o crime não ser descoberto, o autor a ameaçava e dava presentes em troca do silêncio.

Estas informações constam em uma denúncia de estupro de vulnerável, registrada no plantão policial de ontem (14) à noite, em Campo Grande. Segundo a testemunha, o adolescente J. estava na rua Maracantins, bairro Tijuca, para pegar uma garrafa de gelo quando avistou o suspeito R.N..

O suspeito estava na frente de uma criança com as calças abertas e uma folha de papel escondendo a genitália. Na ocasião, de acordo com o depoimento da testemunha, ele percebeu que foi flagrado com o zíper da calça aberto e fechou logo em seguida. O suspeito ainda teria aproveitado a oportunidade para pagar uma dívida ao adolescente.

Este então contou aos familiares da vítima. Assim, a avó da menina a chamou para uma conversa, na qual ela confessou que há um ano vem sendo abusada por R., sendo que ele lhe oferece doces, sorvetes, refrigerantes, pequenas quantias em dinheiro, além de outros presentes. A menina acrescentou que ele falava sempre para guardar segredo, dizendo: ‘não conta isso pra ninguém’.

A menina garantiu que os abusos acontecem sempre no período da manhã, quando a avó sai para o trabalho e ele se aproveita que o primo sempre está dormindo, já que trabalha durante a noite. Dessa maneira, o suspeito leva a menina até a sua residência e pratica os crimes.

A testemunha alegou que a relação do suspeito com a menina já gerava desconfiança, já que eles estavam sempre próximos e a menina o chamava de tio. O caso agora está em investigação sob segredo de justiça.

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