“Minha família me obrigou a se entregar para a polícia”, diz comparsa do homem que matou bombeiro
João Paulo afirma que família foi ameaçada, teve casa depredada e então o obrigou a ir até a 2° DP
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João Paulo afirma que família foi ameaçada, teve casa depredada e então o obrigou a ir até a 2° DP
Menos de uma semana após a prisão de Valdir Alves da Conceição, 23 anos, acusado de atirar e matar o sargento do Corpo de Bombeiros, Marcos Luciano Guilherme dos Santos, 40 anos, na madrugada do dia 25 de dezembro, o comparsa dele se apresentou a polícia, na noite de terça-feira (3). João Paulo Neves Dutra, 21 anos, chegou a 2°D.P. (Delegacia de Polícia) acompanhado do seu advogado e se manterá preso lá até amanhã.
”O João Paulo será conduzido até o Petran (Presídio de Trânsito) amanhã e depois ao presídio. Na manhã desta quinta-feira (5), fizemos a reconstituição do crime, na Rua Dourados esquina com a Rua Guanabara, no bairro Nascente do Segredo e pudemos esclarecer detalhes e visualizar melhor a ação dos rapazes no momento do crime”, afirma o delegado Valdir Benetti.
Em entrevista, João Paulo afirma que apenas estava com Valdir, mas que não participou do crime. “Eu estava com ele, mas fiquei na esquina enquanto ele foi atrás do Willian e também não carreguei munição nenhuma. Tanto a arma quanto a munição eram do Valter”, afirma João Paulo. Com relação e ele se entregar à polícia de maneira voluntária, ele conta que foi por conta da própria família.
“Não agüentava mais a polícia e outras pessoas irem à casa da minha família e quebrarem tudo lá. Todos os dias meus familiares me pressionavam porque estavam sendo ameaçados e agredidos, então não teve outro jeito, tive de me entregar”, afirma João Paulo.
João Paulo possui passagens por receptação, tentativa de homicídio e roubo a posto de gasolina, quando menor de idade, segundo o próprio autor dos crimes. Agora ele será indiciado por homicídio triplicamente qualificado por motivo fútil, impossibilidade de defesa e uso de arma de fogo.
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