Agente de polícia científica é preso por suspeita de furto no local de trabalho

A suspeita é de que ele furtou diversos objetos eletrônicos do setor público que trabalha

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A suspeita é de que ele furtou diversos objetos eletrônicos do setor público que trabalha

O Agente de Polícia Científica do Grupo Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, Radir Mateus de Castro Freitas Filho, foi preso na manhã desta quinta-feira, 17 de maio, em sua casa na periferia de Campo Grande. A suspeita é de que ele furtou diversos objetos eletrônicos do setor público que trabalha.

Contra Radir, que foi aprovado em concurso público estadual em 2008 e passou do estágio probatório para o quadro permanente de servidores em 19 de abril deste ano, ele é apontado como autor de furtos de microcomputadores, monitores de computador, data show, entre outros objetos do Instituto de Criminalística, que funciona em um anexo ao Instituto Médico Odontológico Legal (Imol).

De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, que foi porta voz da Corregedoria Geral de Polícia Civil, as possíveis ações de Radir estavam sendo investigadas há vários meses. Nesta manhã houve flagrante delito. Desde então o funcionário público tem acompanhado investigadores em diligências pela Capital indicando onde estão os objetos produto de furto praticado por ele.

Não foi revelado se Radir vendeu os objetos para terceiros ou emprestou. Conforme a assessoria de imprensa da PC, o servidor vai responder pelo crime de peculato doloso, ou seja, se aproveitou do cargo público para usar em seu benefício.

Como ainda pertence aos quadros de servidor, Radir Mateus vai ocupar um cela especial, mas não foi revelado onde. A corregedoria deve se manifestar oficialmente ainda nesta quinta.

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