Polícia quer imagens de câmeras da UFMS para investigar se houve estupro no campus

Homem teria obrigado aluna de outra instituição a praticar sexo oral em canterio de obras da UFMS, mas ninguém registrou a ocorrência na polícia, e caso segue apenas como especulação.

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Homem teria obrigado aluna de outra instituição a praticar sexo oral em canterio de obras da UFMS, mas ninguém registrou a ocorrência na polícia, e caso segue apenas como especulação.

Especulação. Por enquanto, é tudo que se tem sobre o suposto estupro de uma jovem que teria acontecido no campus da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) em Campo Grande na noite desta quarta-feira (26). A Polícia Civil informou que até o momento não houve registro oficial da ocorrência.

A UFMS também divulgou nota dizendo que não foi comunicada oficialmente por ninguém sobre o estupro. Testemunhas, no entanto, afirmam que teriam presenciado o momento em que uma jovem relatava o suposto abuso para um agente de segurança da Universidade.

Segundo a versão que ganhou espaço nas redes sociais, a jovem seria aluna de outra instituição de ensino superior e teria sido forçada a praticar sexo oral em um homem para quem teria pedido informações. Sem conhecer o campus da UFMS, ela estaria procurando uma agência bancária para realizar um saque.

Ao localizar um homem, teria pedido informações, quando, ainda segundo relatos não oficiais, teria sido levada para um canteiro de obras dentro das instalações da Universidade Federal.

O delegado Fernando Nogueira, da 5ª DP, também confirmou que não há registro sobre o caso, segundo a assessoria de imprensa da UFMS. Ele solicitou imagens das câmeras que fazem o monitoramento do campus para investigar o caso.

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