Polícia ouve familiares de PM executado a tiros em Campo Grande

Ainda sem uma pista concreta sobre a autoria da execução do policial militar da reserva remunerada Humberto Rolon, o delegado responsável pelo caso, Devair Aparecido Francisco, da 4ª DP, já ouviu vários familiares da vítima na tentativa de encontrar algum indício que tenha motivado o crime. O militar foi assassinado no dia 3 de outubro, […]

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Ainda sem uma pista concreta sobre a autoria da execução do policial militar da reserva remunerada Humberto Rolon, o delegado responsável pelo caso, Devair Aparecido Francisco, da 4ª DP, já ouviu vários familiares da vítima na tentativa de encontrar algum indício que tenha motivado o crime. O militar foi assassinado no dia 3 de outubro, numa borracharia na Rua Spipe Calarge com a Avenida Interlagos.

Segundo o delegado, a esposa da vítima já foi ouvida, bem como irmãos, primos e ainda duas testemunhas que estavam na borracharia no momento que o assassino chegou e atirou contra Rolon, pelas costas. No momento do crime ele era atendido por um funcionário do estabelecimento e por conta disto a qualificação de execução ficou clara.

No dia do crime, dois homens chegaram em uma motocicleta, o garupa desceu de capacete, o retirou, observou o local e foi em direção à borracharia onde estava o militar. Ele foi atingido por disparo de arma de fogo e morreu no local. O mesmo homem que era piloto da moto passou logo em seguida apanhou o atirador. Parte da movimentação da dupla foi flagrada por câmeras de segurança de uma farmácia próxima a borracharia.

No bolso da vítima a polícia encontrou dinheiro, lâminas de cheques de terceiros e outras devolvidas de sua conta bancária. Além disso, o militar portava uma arma.

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