Corumbaense é preso em ação conjunta das polícias de Paranaíba, Aparecida do Taboado e Inocência

Jerson Soliz Correa, 21 anos, foi preso em flagrante acusado por tráfico de drogas. A prisão se deu após denúncia anônima de que uma pessoa estaria vindo em um ônibus com cerca de um quilo de cocaína. Para fazer o flagrante foi montada uma equipe de policiais de Paranaíba (MS), Aparecida do Taboado (MS) e […]

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Jerson Soliz Correa, 21 anos, foi preso em flagrante acusado por tráfico de drogas. A prisão se deu após denúncia anônima de que uma pessoa estaria vindo em um ônibus com cerca de um quilo de cocaína.

Para fazer o flagrante foi montada uma equipe de policiais de Paranaíba (MS), Aparecida do Taboado (MS) e Inocência (MS), que passou a fazer abordagens em pessoas que estavam no terminal rodoviário de Inocência com trajeto para Campo Grande e Aparecida do Taboado.

Vários indivíduos que desceram do ônibus foram abordados, no entanto, os policiais não encontraram a droga. Durante os trabalhos, o acusado, que estava junto com a esposa e uma criança de cerca de quatro anos de idade, chamou a atenção dos policiais.

Entrevistados separadamente, Jerson e a esposa se contradisseram. Os policiais fizeram revista nas bagagens e nada foi encontrado. Entretanto, estranharam os argumentos do casal, que dizia ter vindo de Corumbá (MS) para visitar uma tia, e passado mais de uma hora, ela não teria vindo resgatar o casal no terminal rodoviário.

Pressionado, Jerson Soliz Correa confessou ter engolido inúmeras cápsulas de cocaína. Levado ao hospital de Inocência (MS) foi submetido ao exame de raios-X onde foi constatada a existência de cápsulas de cocaína.

O acusado ficou sob escolta policial no hospital entre 04h00 e 16h00 deste domingo (30) e após ter expelido as 84 cápsulas de cocaína estas foram pesadas pelos Peritos da Unidade Regional de Perícia e Identificação de Paranaíba (MS) e verificado que havia 921,4 g de cocaína.

Jerson foi autuado em flagrante, pela prática do crime de tráfico de drogas. O crime foi registrado na Delegacia de Polícia de Inocência. Apesar de ter confessado o crime, ele afirmou que as pessoas que fizeram o contato eram desconhecidas.

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