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Um mês após atentados, ministro diz que França não tolerará terrorismo

O país enfrenta um “enorme desafio”, com cerca de 3 mil pessoas vigiadas por causa das ligações com jihadistas
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O país enfrenta um “enorme desafio”, com cerca de 3 mil pessoas vigiadas por causa das ligações com jihadistas

A não tolerará, no seu território, “nenhum santuário para os terroristas”, declarou hoje (7) o ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, um mês após o ataque ao jornal satíricoCharlie Hebdo, em Paris. “Eu quero dizer que, com a firmeza com que este governo agirá, não vai haver nenhum santuário para os terroristas na França”, insistiu Cazeneuve, numa visita a Lunel, no sul do país.

O município de 26 mil habitantes, perto de Montpellier, foi palco de uma operação antijihadista no último dia 27. Desde o início de 2013, a localidade registrou a partida de 20 jovens para a Síria, onde seis deles morreram desde outubro. “Esta cidade de Lunel está enfrentando uma tragédia, com jovens que cresceram aqui e que partem animados por uma ilusão: a violência”, disse Cazeneuve. Ele reafirmou a firmeza do governo em combater o .

Desde os ataques de Paris, que mataram 17 pessoas entre 7 e 9 de janeiro, o governo francês anunciou uma série de medidas de combate ao terrorismo, incluindo o reforço dos serviços de segurança interna. Segundo o governo francês, o país enfrenta um “enorme desafio”, com cerca de 3 mil pessoas sendo vigiadas por causa das ligações com jihadistas ou setores terroristas na Síria e no Iraque.

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