No último sábado (8), o empresário, arquiteto e ex-BBB foi condenado em primeira instância pela 7ª Vara Criminal de por um estupro cometido em 2014. A denúncia foi feita em 2020, após a participação de Prior no reality.

O caso ocorre em segredo de justiça e a decisão, assinada pela juíza Cassales Tosi Bastos, é de que o empresário cumpra seis anos de prisão em regime semiaberto. Felipe pode recorrer em liberdade.

Na acusação, a vítima Themis (sob pseudônimo), afirma ter sido estuprada por Prior quando voltavam de uma festa universitária. A decisão da Justiça relata que ele usou da força física para praticar o crime e que durante todo o ato de violência esteve “segurando-a pelos braços e pela cintura, além de puxar-lhe os cabelos, ocasião em que Themis pediu para ele parar, dizendo que ‘não queria manter relações sexuais'”.

Ainda conforme o documento, a juíza afirma não haver nenhuma dúvida de que o crime aconteceu, citando o prontuário da vítima, que atesta laceração na região genital, além de prints de mensagens entre Themis e Prior, depoimentos dela, do réu e de testemunhas de defesa e acusação.

Felipe Prior virou réu pelo crime de estupro em outubro de 2020. Além de Themis, outra mulher depôs contra o ex-BBB afirmando que ele teria tentado estuprá-la durante uma festa universitária.