O divórcio tão mediático e conturbado de e Angelina Jolie foi abordado numa entrevista inédita do ator ao New York Times na última terça-feira (4). O artista decidiu abrir o coração para relatar o episódio que levou ao fim do casamento com a atriz. A principal causa, como já havia sido publico na imprensa, foi o seu problema com o álcool.

Em setembro de 2016, o ex-casal teve uma grave discussão enquanto viajava num avião particular devido ao vício do ator. “Levei as coisas ao limite”, assumiu.

O momento foi de tal forma marcante que Brad Pitt decidiu “acabar” com a ligação com o álcool. Após a decisão da separação, contou, frequentou os Alcoólicos Anônimos durante um ano e meio.

“Todos aqueles homens estavam ali sentados, sendo honestos de uma maneira que nunca ouvi. Era um espaço seguro no qual havia pouco julgamento”, declarou.

O processo de divórcio entre Brad Pitt e só terminou em abril desse ano. O ex-casal tem seis filhos em comum.

Briga judicial

Em agosto deste ano, um determinou que a atriz deve permitir que o visite seus seis filhos com mais frequência. A informação é do site de notícias americano Page Six.

Ainda não há uma decisão sobre a guarda das crianças, mas até lá, Angelina deve permitir que Pitt tenha mais contato com os filhos. A atriz deu ao ex-marido quatro horas de custódia em dias úteis e 12 horas nos finais de semana e feriados. O próximo julgamento envolvendo o caso está marcado para o dia 21 de agosto.

Segundo o site americano TMZ, Angelina Jolie não está impedindo que Pitt veja as crianças, mas também não faz esforços para manter a família unida. Jolie teria certa influência sobre as crianças e isso pode estar interferindo no relacionamento de Pitt com os filhos, segundo o site. Há notícias de que, principalmente os três meninos, não tem vontade de ver o pai.

O juiz do divórcio criticou Angelina por não permitir que as crianças tenham um contato saudável com os filhos. Já há uma decisão que permitiu Brad de ligar ou mandar mensagens de texto aos filhos a qualquer hora. Todas as crianças vivem com a mãe em Los Angeles, também por ordem judicial, para que possam ficar mais próximas ao pai.