Após 21 anos, Usurpadora se encontra com Maisa Silva e aparência surpreende

A atriz Gabriela Spanic foi a convidada deste sábado (29) no ‘Programa da Maisa’ no SBT. Famosa pelo papel de Paola Bracho em ‘A Usurpadora’ há 21 anos, surpreendeu a todos com a nova aparência. Bem diferente de antes, a atriz surgiu loiríssima. Aos 45 anos de idade, Gabriela Spanic foi bem ousada para a atração […]

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A atriz Gabriela Spanic foi a convidada deste sábado (29) no ‘Programa da Maisa’ no SBT. Famosa pelo papel de Paola Bracho em ‘A Usurpadora’ há 21 anos, surpreendeu a todos com a nova aparência. Bem diferente de antes, a atriz surgiu loiríssima.

Aos 45 anos de idade, Gabriela Spanic foi bem ousada para a atração da apresentadora. Agora loira, a atriz surgiu loiríssima com um conjunto preto e decote ousado.

Durante o bate-papo com Maisa, a eterna Paola Bracho falou o que acha da dublagem de sua personagem icônica. “Me encanta, eu gosto da voz. Tem um tom sarcástico como o de Paola. A dublagem é muito perfeita”, analisou.

Ainda no programa elas relembraram bordões memoráveis da vilã e a primeira vez da atriz no Brasil, que foi ao participar do programa de Silvio Santos, o “Em Nome do Amor”.

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O que será que a Gabriela Spanic falou que deixou todo mundo rachando de rir!? Não perca o Programa da Maisa neste sábado, 14h15!! ❤❤ Foto: João Raposo / SBT #programadamaisa

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La usurpadora (no Brasil: A Usurpadora) foi uma telenovela mexicana produzida por Salvador Mejía e dirigida por Beatriz Sheridan e Nathalie Lartilleux para a Televisa e exibida pelo Canal de las Estrellas de 9 de fevereiro a 24 de julho de 1998. A novela teve 104 capítulos, substituiu María Isabel e foi substituída por El privilegio de amar. Os primeiros 35 episódios tinham duração de 30 minutos.

Porém a partir de 30 de março de 1998, após o fim da telenovela Huracán passou a oferecer capítulos de uma hora. Foi escrita por Carlos Romero, sendo um remake de La usurpadora, telenovela venezuelana da RCTV de 1971. Esta é a segunda adaptação da Televisa da obra de Inés Rodena, que em 1981 levou ao ar El hogar que yo robé.

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