Apaixonada pelo Natal, Telma mantém tradição da decoração com um espírito lúdico
Para a artesã, é importante manter o hábito do Natal
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Para a artesã, é importante manter o hábito do Natal
A guirlanda na porta de entrada anuncia que o Natal está chegando. E na casa da artesã Telma Ferelli, 56 anos, os enfeites natalinos já tomam conta de toda a sala. Apaixonada por este clima de final de ano, ela sempre monta uma decoração cheia de lembranças e significados.
“Esses dias ouvi algo que faz muito sentido para mim, que cada objeto escolhe onde vai ficar, a gente é só um meio que vai conduzi-lo até lá”, diz Telma. E, de fato, ela arruma tudo com muito cuidado e sem pressa, e até ficar tudo arrumadinho, levam alguns dias. Mas Telma faz questão de colocar pessoalmente cada detalhe em seu devido lugar.
Um dos xodós de Telma é a árvore que ela mesma intitulou como “Por Onde Andei”, na qual a artesã pendurou, entre uma bola e outra, objetos e pelúcias que trouxe de viagens ou de lugares por onde passou. Cada pedacinho dela, de alguma forma, tem uma lembrança muito boa e uma história para contar.
A artesã é colecionadora de presépios e casinhas de Natal e por onde passa, traz um de recordação e para compor a decoração do próximo Natal. Na sala da casa dela, esses enfeites ocupam boa parte da parede.
Mais da metade da sala foi tomada pela decoração provisória e os móveis que antes faziam parte do espaço, precisaram ser ajeitados em outros cômodos da casa. Mas para Telma, tudo isso vale muito a pena.
“Essa coisa lúdica precisa ser preservada, se não cultivarmos os sonhos, o que mais vai nos sobrar neste mundo doido?”, questiona a artesã.
Família reunida
E neste ano, Telma tem um motivo mais do que especial para encher a casa de bolas, árvores, gliter e Papai Noel. Depois de muitos anos, a família Ferelli estará completa no Natal de 2017. Os cinco filhos, genro, noras e netos estarão juntos para a ceia. “Vai ser uma grande festa, muita brincadeira, bagunça, estou muito feliz, Natal é isso”, declara.
Mesmo com os filhos todos grandes – o mais velho com 34 e a caçula com 13 anos -, a artesã faz questão de manter vivo o espírito natalino e, inclusive, confeccionar alguns enfeites. No pé da árvore menor, uma boneca de pano negra, que ela mesma fez, vem com o vestido rosa combinando com as toalhas e outros detalhes da decoração.
Mas a obra de arte que ela mais está ansiosa para que seja usada é a árvore de natal feita de velcro, que ela fez para a neta de 5 anos, que vem do Ceará para passar a data com a vovó.
E junto de cada enfeite, Telma coloca os sentimentos que deseja para o próximo ano: paz, amor, perdão. “Acho que toda casa deveria ter enfeites e decoração”, ressalta.
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