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Exposição de desenhos urbanos em cafeteria encerra nesta semana em Campo Grande

Exposição ‘Caderno Porangaba: Viagens e percepção: desenho em nanquim como registro urbano e cultural’ fica disponível até 24 de março
Idaicy Solano, Monique Faria -
Acervo de ilustrações do artista Pedro Porangaba. (Reprodução, Instagram)

Em busca de uma programação para curtir neste domingo (23)? A exposição ‘Caderno Porangaba: Viagens e percepção: desenho em nanquim como registro urbano e cultural’ está disponível para visitação hoje, na cafeteria Doces Lembranças, em . A exposição acontece até dia 24 de março.

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A mostra apresenta o acervo de desenhos urbanos do artista Pedro Porangaba, feitos à mão com caneta nanquim. Os registros capturam as essências e singularidades de cada espaço representado, através de traços, luz e sombras. A exposição conta com curadoria e coordenação da arquiteta e urbanista Maria Margareth Escobar Ribas Lima.

De acordo com Porangaba, as obras expostas retratam cenários do Brasil e , captados durante suas viagens. “Meu objetivo com essa série de desenhos é mostrar a obra como ela é pura e simplesmente, apenas com linhas precisas e sinceras. As minhas viagens me ajudaram a expandir meus horizontes, observando e estudando diversos tipos de construções”, conta.

Caderno de esboço mescla nanquim e lápis

O artista mesclou o uso do nanquim com o lápis para fazer sombreamento e dar um toque de texturas às obras.

“O meu caderno tem dois estilos, iniciei com um estilo mais rápido, usando apenas caneta nanquim, porém um desenho nesse estilo possui poucos detalhes quando finalizado. Mas, durante minha à Europa, consegui mesclar o desenho rápido com um toque de grafite, criando um desenho mais detalhado. Assim, os desenhos ganharam uma identidade única, utilizando caneta nanquim e lápis, com sombreamentos e texturas”, explica.

Ao todo são 34 desenhos, e o caderno de esboços começou a ser preenchido após viagem do artista para . Durante suas experiências, percebeu que a técnica de nanquim permitia a criação de desenhos rápidos e bonitos.

“Tudo começou quando um amigo da faculdade me deu um caderno de desenho em branco. Logo em seguida, eu viajei para São Paulo, onde comecei a desenhar tudo. Em sete dias, fiz 34 desenhos e aprendi a desenhar melhor e mais rápido. O desenho do Sesc Pompeia de São Paulo foi feito em torno de dois minutos. Então, eu percebi que alguns desenhos poderiam ser rápidos e bonitos”, contou.

Serviço

Local: Café Doce Lembranças – Rua Dom Aquino, 2055, Centro

Data: exposição fica disponível até 24 de março 

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