VÍDEO: Animado e com gingado, jacaré faz ‘dancinha’ digna de tiktoker em Mato Grosso do Sul
Mais essa agora? Jacaré “dançante” surpreende no Bioparque Pantanal ao mostrar gingado e “dançar” em tanque
João Ramos –
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O frio deixou os animais do Bioparque Pantanal agitados esta semana. Além da sucuri que resolveu dar um mergulho, um jacaré bem “aparecido” e carismático ficou alegrinho no complexo de aquários e até fez uma espécie de “dancinha” digna de um tiktoker.
Diferente da sucuri Gaby, os jacarés do Bioparque não costumam virar notícia com frequência, mas o gingado do animal chamou atenção esta semana.
No vídeo, gravado pelo próprio Bioparque Pantanal, o jacaré que não tem nome (mas até merece um), veio descendo em movimentos que lembram alguma espécie de dança brasileira.
E ele mostrou ter mesmo ritmo! Assista:
Depois dessa, que tal o Bioparque Pantanal dar um nome para o jacaré queridinho e “dançante”?
Recinto dos Jacarés
Entre as diversas espécies em exposição no local, os jacarés são uma das principais atrações. De acordo com o Bioparque, no Recinto dos Jacarés, 15 espécies de Caiman Yacaré são alimentadas três vezes na semana e consomem cerca de 3kg de carne bovina.
Conforme Allyson Favero, biólogo do Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres), os jacarés do Aquário são animais de criação, assim como todos os répteis do local.
“Eles são pantaneiros, nasceram em Corumbá, e estavam em uma fazenda que faz a criação desses animais. Os répteis são todos de criação, já nasceram em cativeiro. Não estamos tirando eles da natureza e mandando para o Aquário”, revela o profissional de biologia ao Jornal Midiamax.
Jacarés do Bioparque Pantanal têm chip que serve como RG
Para controle veterinário e monitoramento da saúde, os jacarés do Bioparque Pantanal, também conhecido como Aquário do Pantanal, receberam chips de identificação em maio de 2022. Os répteis foram doados para o complexo turístico pela Caimasul, fazenda de criação dos animais.
Segundo o médico-veterinário e responsável técnico do Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) e do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Lucas Cazati, além da parte de biometria, a equipe realizou a avaliação física de cada animal. “Agora nós temos o histórico deles, todas as informações. Isso torna-se o seu RG até o final de sua vida”, explicou.
Ainda segundo Lucas, o processo de controle acontece em parques, zoológicos e instituições. Animais que saem do Cras após atendimento, também são demarcados ao retornar para a natureza.
Os animais têm uma dieta carnívora, então, o Jacaré-do-Pantanal se alimenta no final da tarde e, ainda de acordo com Lucas, são jovens e podem viver por anos no complexo. “Eles vivem muito, ainda mais num ambiente preparado para eles, que não tem tanta briga na alimentação, é tranquilo. Se Deus quiser, vão viver décadas aqui”, pontuou.
“Temos como propósito manter todos os animais com saúde e bem cuidados. O trabalho realizado é apenas uma das ações que acontecem aqui dentro e que garantem que todas as espécies tenham qualidade de vida”, explicou a diretora do Bioparque, Maria Fernanda Balestieri.
Veja como os jacarés do Bioparque se alimentam:
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