Se você é um ‘corajosão nato’, veja filmes de terror e suspense perturbadores para sexta-feira 13

O dia mais horripilante do ano sempre está no imaginário das pessoas, com superstições, brincadeiras e filmes. Confira nossas sugestões para o dia!

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Sexta-feira 13 chegou e se você é um ‘corajosão nato’ o MidiaMAIS te sugere uma lista de filmes clássicos de terror. Entre eles, estão até aqueles que não parecem ser do gênero, mas, vão se desenvolvendo de forma perturbadora. São eles: O homem invisível, O orfanato, Corra!, A maldição da chorona e Um lugar silencioso.

O Homem invisível

Baseado no romance de H. G. Welles, o filme foi lançado em 2020, sendo dos gêneros de terror, suspense e até fantasia. Na sinopse, consta que O Homem Invisível segue uma mulher que luta para escapar de seu ex abusivo.

Cecilia (Elisabeth Moss) vive em uma mansão isolada com seu namorado, que a violenta e abusa. Ela vem planejando há um tempo para sair do local com a ajuda de sua irmã Emily, mas ele – um rico cientista especializado em óptica – acaba acordando mais cedo do que o planejado por ela, que lhe deu uma remédio para dormir.

Conseguindo fugir mesmo com o plano ter dado relativamente errado, Cecilia recebe o advogado de seu ex, que lhe fala que ele se suicidou e deixou um testamento em seu nome, recebendo cinco milhões de dólares se ela não fosse considerada mental ou fisicamente incapaz.

Sabendo que seu ex não era um homem simples ou burro, ela não acredita que tenha morrido e deixando-a em paz. Tempo depois ela tem experiências sobrenaturais, acreditando que seu ex-namorado criou uma máquina que o fez invisível e agora a matará de vez. 

O orfanato

Lançado em 2007, o filme envolve terror, drama e suspense e não é recomendado para menores de 14 anos. Nele, Laura (Belén Rueda) passou os anos mais felizes de sua vida em um orfanato, onde recebeu os cuidados de uma equipe e de outros companheiros órfãos, a quem considerava como se fossem seus irmãos e irmãs verdadeiros.

Agora, 30 anos depois, ela retornou ao local com seu marido Carlos (Fernando Cayo) e seu filho Simón (Roger Príncep), de 7 anos. Ela deseja restaurar e reabrir o orfanato, que está abandonado há vários anos. O local logo desperta a imaginação de Simón, que passa a criar contos fantásticos. Entretanto, à medida que os contos ficam mais estranhos, Laura começa a desconfiar que há algo à espreita na casa.

https://www.youtube.com/watch?v=dkf24Mzbvfw

Corra!

“Um filme diferente, que te coloca na pele do personagem”. É assim que alguns críticos definiram o filme Corra!, de 2017, além de ser considerado um terror inteligente e enigmático. Nele, Chris (Daniel Kaluuya) é jovem negro que está prestes a conhecer a família de sua namorada branca Rose (Allison Williams).

A princípio, ele acredita que o comportamento excessivamente amoroso por parte da família dela é uma tentativa de lidar com o relacionamento de Rose com um rapaz negro, mas, com o tempo, Chris percebe que a família esconde algo muito mais perturbador – e o jeito é tentar escapar.

A maldição da chorona

Terror lançado em 2019, A maldição da chorona nos remete a década de 70, quando uma assistente social de Los Angeles, que passou a criar seus dois filhos sozinha, após ficar viúva. Em seguida, ela começa a ver semelhanças entre um caso que está investigando e a entidade sobrenatural La Llorona. A lenda conta que, em vida, La Llorona afogou seus filhos e depois se jogou no rio, se debulhando em lágrimas. Agora ela chora eternamente, capturando outras crianças para substituir os filhos.

Um lugar silencioso

Terror e ficção de 2018, Um lugar silencioso é um filme de terror e suspense. A sinopse fala que mostra uma realidade pós-apocalíptica, onde a população da Terra foi dizimada por uma entidade assustadora que ataca quando escuta um menor sinal de barulho. 

Em uma fazenda dos Estados Unidos, acompanhamos uma família do meio-oeste que tenta se manter em total silêncio para sobreviver à ameaça que ronda a sua casa.

Dirigido pelo ator John Krasinski, Um Lugar Silencioso é um terror promissor, que, no entanto, não se decide se pende para a prateleira das produções “de arte” ou se embarca logo em um viés mais comercial, segundo críticos.

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