Participar do Brasil é o grande sonho de Messias Alves, auxiliar do Aeroporto Internacional de . Ao Jornal Midiamax, o instrutor conta que tenta, há 10 anos, entrar na casa mais vigiada do Brasil.

De baixa estatura, Messias teme que sua condição física seja um empecilho para ingressar no BBB e relata que realiza a inscrição anualmente há uma década, mas não sabe se algum dia a produção do show já chegou a ver as fichas e vídeos que enviou. “Será que nunca vai entrar um anão nesse BBB?”, questiona ele.

“Eu sou um anãozinho, tenho 1,30 m de altura e 42 anos. Tem 10 anos que eu tento entrar no BBB, que é meu grande sonho. Já pensou um anãozinho no BBB?”, diz Messias ao MidiaMAIS. “Podia ter um BBB só de anões, ia ser interessante, mas não vou desistir do meu sonho”, completa o instrutor de aeroporto.

Motivações para entrar no BBB

Embora seja fã do programa e tenha realmente vontade de participar como um jogador, Messias também é motivado por objetivos específicos que deseja alcançar e acredita que a entrada para o elenco de alguma temporada do BBB o ajudaria nessas realizações.

“Eu quero dar uma casa pra minha mãe, ter meu carro adaptado, fazer uma faculdade e ajudar uma pessoa sempre me deu muita força”, revela.

“Iria até para A Fazenda”, diz instrutor que sonha em ir para o BBB

Em 10 anos enviando vídeos de inscrição e preenchendo fichas, o morador de Campo Grande nunca recebeu retorno da produção do BBB. Nesse tempo, a esperança não morre e, a cada nova edição, Messias faz sua tentativa.

“Não sei se meus vídeos chegam até eles. Se eu pudesse, ia até para A Fazenda”, conta, mencionando o reality show da Record TV. Messias, inclusive, compartilhou com o Midiamax a última gravação enviada, quando tentou entrar para o BBB 23. O tempo passa, mas o sonho permanece. Assista:

Além de auxiliar de aeroporto

Figura conhecida em Campo Grande, Messias Alves trabalha no Aeroporto Internacional de Campo Grande há 16 anos na companhia Gol. Ele foi o primeiro Rei Momo Anão do no Brasil e ocupou esse posto por duas vezes.

O instrutor mora em Campo Grande desde 2004. Nascido em Dois Irmãos do Buriti, a cerca de 120 km da Capital, já veio do interior de Mato Grosso do Sul empregado. Foi contratado para trabalhar no local onde continua até hoje.

“Faço vários tipos de serviço, como dar orientações aos passageiros, auxiliar os menores que vão viajar ou os idosos com dificuldades antes do voo; ajudo alguém com bagagem de mão também, e assim vai”, relata.

Quando chegou a Campo Grande, mesmo trabalhando no Aeroporto, também desempenhou a função como auxiliar do “bom velhinho”; foi “duende”, na casa do Papai Noel, antigamente montada no dos Estados.

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