Quem acompanha a novela "Pantanal" já reparou que Eugênio, personagem de Almir Sater, conversa com todos os núcleos, dá conselhos e provoca reflexões enquanto carrega as pessoas em sua chalana na região pantaneira. A figura ganhou até apelidos, como "Uber do Pantanal", além de outros no mesmo estilo.
Aproveitando o hype, o GShow, portal de entretenimento da TV Globo, publicou um texto chamando o piloteiro de fofoqueiro, o que acabou transmitindo a "fama" de linguarudo até mesmo para o cantor, na maior descontração, é claro.
Fãs não conseguem dissociar o personagem do ator. Na mente das pessoas, Almir e Eugênio são um só. Os telespectadores pensam que o violeiro simplesmente não interpreta, só é ele mesmo, e por isso projetam o adjetivo ao músico, indo além do personagem.
Mas que fama é essa? Alguns momentos marcaram a trajetória de Eugênio na trama e evidenciaram o talento para "comunicar", como quando Gil e Maria Marruá chegaram ao Pantanal e foram atualizados sobre tudo do local pelo chalaneiro.
Outra situação foi quando Irma (Malu Rodrigues) voltou ao Pantanal e Eugênio a deixou por dentro de todos os conflitos amorosos de Zé Leôncio. Mas o chalaneiro não faz só fofoca e também serve de ombro amigo, já que Zé Leôncio e vários outros personagens o procuravam com frequência para desabafar na primeira etapa da trama.
O personagem ficou um pouco "apagado" depois que a novela mudou de fase, mas a história está longe de chegar ao fim. Ainda há muito chão pra rolar em "Pantanal", que tem previsão de término para outubro.
Até lá, Eugênio ainda terá muitas oportunidades de "limpar" essa imagem de fofoqueiro, ou simplesmente confirmar que, de fato, tem uma língua maior que a boca. Enquanto isso não acontece, confira um pouco da repercussão que prova a fama da entidade pantaneira:
