Todo mundo fala que é no colégio onde as melhores amizades se formam. Mesmo depois de um tempo, quando cada aluno vai para um lugar e, posteriormente, ingressa no mercado de trabalho, existem aqueles laços de almas que são eternos. Junto desde o jardim da infância, grupo de amigos volta ao colégio antigo onde estudava em . Cada um vivendo uma realidade completamente diferente hoje em dia, encontro especial acionou a que fez jovens voltarem a ser crianças mais uma vez.

O reencontro foi no último domingo (29) em antigo colégio localizado no Bairro Universitário, que hoje funciona outra instituição de ensino. Seis pessoas conseguiram participar da reunião, sendo elas Fernanda, Brunna, Danny, Daniel, Raphael e Gabriel. A maioria estudou junto desde o jardim de infância até a 5ª série.

Gabriel Quartin tem 24 anos e trabalha como designer. Ao MidiaMAIS, ele conta que o reencontro aconteceu porque Raphael — que mora no desde os 8 anos de idade — veio fazer uma visita. A turma, então, marcou de se encontrar antes que o jovem retornasse ao outro país.

A turma volta ao colégio

Gabriel afirma que sua turma sempre foi muito unida. Não tinha as famosas panelinhas e todo mundo se dava bem. Desde as relações com os professores até as festas de encerramento do ano, tudo ficou guardado na memória.

Portanto, a volta ao colégio foi uma mistura de sentimentos. Toda reformada, com fachada e placa completamente diferentes, o que permaneceu imutável durante o tempo foi o sentimento de amizade entre o grupo.

“Isso foi um pouco ‘frustrante', mas ainda assim muito legal, passamos bons momentos ali e simbolicamente, como o prédio, nós também mudamos”.

Antiga turma em colégio da Capital
Antiga turma em colégio da Capital (Foto: Arquivo Pessoal)

O sentimento nunca mudou

Raphael Tamashiro, 24 anos, é o integrante que atualmente mora no Japão. De passagem pelo Brasil, não hesitou ao confirmar presença no reencontro dos antigos amigos. Para ele, a volta ao colégio despertou memórias que estavam guardadas no coração.

“Com o relato e lembranças de todos na conversa conseguimos ter uma visão fiel de como eram as áreas da antiga escola e o que ocorria por lá”, recorda Tamashiro. Apesar das inúmeras mudanças, ele afirma que a amizade é a mesma. Gabriel concorda.

“Nesse tempo todo, eu sempre lembrava com carinho dessa turma e desses momentos, porém tinha sempre aquele mistério: ‘será que vão lembrar de mim se eu entrar em contato?' Agora que nós nos vimos, queremos nos manter próximos ali no grupo de celular e promover mais encontros com o resto do pessoal. Tenho certeza que cada um vai trazer uma nova memória boa”, conclui o designer.


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