O mundo inteiro está ansioso para o início da Copa do Mundo 2022, dessa vez realizada no Catar, país do Oriente Médio. Previsto para chegar às bancas no dia 19 de agosto, o álbum de figurinhas oficial já causa rebuliço nas cidades. No entanto, outra modalidade também conquista um público fiel em Campo Grande: o álbum de moedas da Copa do Mundo 2022.
Opção perfeita para quem é colecionador de cédulas e moedas, modelo revela o quanto o evento esportivo conquista cada vez mais espaço nesta edição. Paulo Eduardo Rezende, de 40 anos, coleciona cédulas e moedas desde criança. Na Capital, representa a Anumis-MS (Associação Numismatica de Mato Grosso do Sul). Ao MidiaMAIS, ele explica ser o primeiro álbum a atender esse público.
“Esse ano, devido à Copa, surgiu pela primeira vez um álbum da Copa do Mundo de 2022 direcionado aos aficionados por moedas. Ele tem espaços direcionados para encaixar as medalhas de cada país participante”, explica Paulo.
Lançado em maio de 2021, desde então já tem gente empenhada para completar todos os espaços vazios. De mês a mês, a cada classificação de uma nova seleção de futebol, são lançadas duas novas medalhas. Cada uma sai em média R$ 9, enquanto o álbum vazio para moedas sai a R$ 25.
“Até o momento já temos cunhadas [processo pelo qual as moedas passam para serem gravadas] todas as seleções classificadas, 32 medalhas. Ainda não conseguimos apenas as medalhas de campeão e vice e terceiro lugar, pois a Copa ainda não se definiu”, completa o colecionador.
Processo com moedas é semelhante ao de figurinhas
Apesar de ser moeda, a satisfação de completar o álbum é a mesma com as figurinhas. Ainda segundo Paulo, o grupo de colecionadores da Anumis-MS já tem quase todas as moedas, onde podem trocar e ajudar demais colegas a terminarem suas coleções.
“O modo de colecionar é o mesmo do álbum de figurinhas só que um pouco mais direcionado aos numismatas”, afirma.
Interessados no álbum de moedas da Copa do Mundo podem falar diretamente com a Anumis-MS pelo (67) 98406-2345 ou Instagram @coleci.on.
Ao fim da entrevista, Paulo ainda afirma que completar o caderno com medalhas de metal é “muito mais divertido”.
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