Artistas reclamam na Prefeitura por verbas que não saíram
Profissionais do cenário cultural de Campo Grande realizaram na manhã desta quarta-feira (3) um ato artístico para a reivindicação de políticas culturais na Capital. Entres as pautas debatidas estão os atrasos nos repasses dos recursos do Fundo Municipal de Investimento Cultural e da Política de Fomento ao Teatro (Fomteatro) de 2018, lançamento dos editais de 2019 e, segundo ele…
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Profissionais do cenário cultural de Campo Grande realizaram na manhã desta quarta-feira (3) um ato artístico para a reivindicação de políticas culturais na Capital. Entres as pautas debatidas estão os atrasos nos repasses dos recursos do Fundo Municipal de Investimento Cultural e da Política de Fomento ao Teatro (Fomteatro) de 2018, lançamento dos editais de 2019 e, segundo eles, a falta de comunicação entre a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo com a classe artística.
A classe artística participante do ato, que contou com manifestações culturais como músicas, teatro e dança, ao lado da Prefeitura Municipal, ressalta que essa manifestação, assim como outras que já aconteceram, não se trata apenas do lançamento dos editais públicos, e sim a busca por uma política pública de cultura ampla, planejada, bem executada e pautada nos direitos constitucionais.
Fernanda Kunzler, participante do movimento artístico de Campo Grande, destaca a necessidade do ato para relembrar outros projetos culturais que não estão sendo realizados, como a escola de música e as oficinas descentralizadas. “Havia o festival de dança do município e o início do festival de teatro que eram pra ocorrer ano passado. O teatro do Paço está fechado há mais de 20 anos, a gestão do Nelsinho Trad fez compromisso e até um ato de reabertura, porém nada… Essa gestão se comprometeu e até o momento, nada. Queremos uma reunião com o prefeito, prazos e efetivação da política pública cultural no município”, reiterou.
A atual secretária Melissa Tamaciro, por meio de posicionamento via assessoria de imprensa da Sectur, convidou os artistas para dialogarem e montarem um plano de ação. Segundo ela, o protesto é legítimo e tudo pode ser resolvido através do diálogo entre a Secretaria e os profissionais do cenário cultural.
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