Novo imortal, Oswaldo Barbosa de Almeida assume cadeira na Academia de Letras

Ele assumiu a cadeira número três, antes preenchida por Heliophar de Almeida Serra.

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Ele assumiu a cadeira número três, antes preenchida por Heliophar de Almeida Serra.

Natural de Coxim, Oswaldo Barbosa de Almeida é o novo imortal da ASL (Academia Sul-Mato-Grossense de Letras). Na noite da última sexta-feira (23), ele assumiu a cadeira número três, que tem Ulysses Serra como patrono e que foi preenchida anteriormente por Heliophar de Almeida Serra.

Hoje morando em Campo Grande, o novo integrante da Academia é autor dos livros “Memórias… e outras histórias” e “Sobre Corujas e outras espécies”. E tem dois projetos em andamento: um romance e um livro no campo histórico, sobre tema de interesse público. Oswaldo também é colunista do jornal Correio do Estado desde 2006, no qual já publicou mais de 200 artigos de opinião, crônicas e minicontos.

Além de escritor, Oswaldo é advogado e aposentado federal, mas também já trabalhou como engraxate, vendedor, servente de fábricas de refrigerantes, frentista, entregador de mercadorias, locutor de rádio e ainda teve cargos na Prefeitura de Campo Grande, no Banagro, no Banespa, na Planoeste, na Cohab e no TRT (Tribunal Regional do Trabalho).

Academia

Fundada, em 30 de outubro de 1971, pelos escritores Ulisses Serra, Germano de Souza e José Couto Pontes, a instituição surgiu com o nome de Academia de Letras e História de Campo Grande. Esta denominação predominou até final de dezembro de 1978, quando, às vésperas da instalação da nova unidade da Federação (MS), que se daria no dia 1º de janeiro de 1979, em assembleia geral, a entidade foi transformada em Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.

Com 40 Cadeiras, aos moldes da ABL (Academia Brasileira de Letras), a ASL registra ao longo da sua existência uma história voltada para a defesa da língua portuguesa e o cultivo da arte literária, zelando e incentivando todas as derivações da cultura nacional e estadual.

Atualmente está com três cadeiras vagas, sendo a de número 1, que era ocupada por Manoel de Barros; a 31, que era de Hildebrando Campestrini; e a 38, vaga por Wilson Barbosa Martins.

A Academia Sul-Mato-Grossense de Letras tem entre seus acadêmicos Abílio Leite de Barros; Abrão Razuk; Altevir Soares Alencar; Américo Ferreira Calheiros; Antonio João Hugo Rodrigues; Augusto César Proença; Elizabeth Fonseca; Emmanuel Marinho; Enilda Mougenot Pires; Francisco Albuquerque Palhano; Francisco Leal de Queiroz; Geraldo Ramon Pereira; Guimarães Rocha; Henrique Alberto de Medeiros Filho; Hermano de Melo; Ileides Muller; José Couto Vieira Pontes; José Pedro Frazão; Lélia Rita de Figueiredo Ribeiro; Lucilene Machado Garcia Arf; Maria Adélia Menegazzo; Marisa Serrano; Orlando Antunes Batista; Oswaldo Barbosa de Almeida; Paulo Corrêa de Oliveira; Paulo Nolasco; Paulo Tadeu Haendchen; Pe. Afonso de Castro; Pedro Chaves dos Santos Filho; Raquel Naveira; Reginaldo Alves de Araújo; Rêmolo Letteriello; Renato Toniasso; Rubenio Marcelo; Samuel Xavier Medeiros; Theresa Hilcar e Valmir Batista Corrêa.

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