Carnaval não é desculpa: saiba como agir se for vítima de assediadores
O importante é denunciar
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O importante é denunciar
É carnaval e tempo de diversão. Para todos! Mas sabemos que o assédio sexual e a violência ainda são ameaças às mulheres, comportamento que pode ser agravado devido às comemorações carnavalescas. Pensando nisso, preparamos um material com o intuito de orientar as mulheres sobre o que fazer se for assediada.
É importante denunciar imediatamente. A vítima precisa precisa procurar ajuda e conseguir o máximo de informações possível para identificar o agressor. Confira algumas dicas do que você precisa saber se for assediada.
Procure ajuda
Nos locais destinados a carnaval de rua, sempre haverá policiais e guardas municipais realizando a segurança dos eventos. De acordo com a subsecretária estadual de políticas públicas para as mulheres Luciana Azambuja, todos os militares estão capacitados para atender as mulheres e colocá-las em segurança. Quando a folia é em estabelecimentos ou clubes, o conselho é buscar ajuda com os seguranças do local
Chame uma amiga
Reúna informações que identifique o agressor
Tente lembrar de informações que identifiquem o assediador, tais como características físicas, roupas, veículo, número da placa. Se conseguir uma foto, melhor ainda. A identificação do agressor é importante para que a denúncia leve a investigação e punição.
Vá à delegacia
Em todo o Estado as mulheres que sofrerem assédio ou agressão devem procurar uma delegacia de polícia e, na Capital, a Deam (Delegacia de Atendimento à Mulher) localizada na Casa da Mulher Brasileira, com funcionamento 24 horas.
Denuncie
Outra alternativa é o número 180, um canal para as mulheres denunciarem assédio. As informações são encaminhadas para a Segurança Pública e o Ministério Público de cada estado. A ligação pode ser realizada de qualquer telefone.
Campanha
Nesta sexta-feira (09) o Governo do Estado lança, através da Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para as Mulheres, a campanha com as hashtags #carnavalsemassedio e #carnavalsemviolencia com posts nas redes sociais e spots no rádio. Segundo Luciana, o objetivo é encorajar as mulheres a denunciar e não sofrerem caladas.
“É carnaval, está calor, as pessoas usam roupas curtas, mas isso não dá direito para tocar, segurar, puxar o cabelo… Temos dito com tranquilidade que a paquera é liberada, mas assédio é crime. Não é não!”, enfatiza a subsecretária.
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