Bienal de Teatro de MS apresenta o espetáculo ‘Preferiria Não?’

Com apoio do Fundo de Investimentos Culturais da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, acontecem de 12 a 16 de setembro em Campo Grande os espetáculos, oficinas, mostras, conferências e apresentações da segunda edição da Bienal de Teatro. Mais de 30 atrações esperam pelo público em ruas, teatros e espaços públicos. Em sua […]

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Com apoio do Fundo de Investimentos Culturais da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, acontecem de 12 a 16 de setembro em Campo Grande os espetáculos, oficinas, mostras, conferências e apresentações da segunda edição da Bienal de Teatro. Mais de 30 atrações esperam pelo público em ruas, teatros e espaços públicos.

Em sua primeira edição, a Bienal incluiu e desenvolveu as potencialidades dos espetáculos, com os holofotes voltados aos grupos do interior de Mato Grosso do Sul. A segunda edição vai além. O objetivo é aproximar o que é produzido e discutido nos centros culturais do Brasil, alinhando o pensamento da classe artística de Mato Grosso do Sul com o que é moderno e contemporâneo.

Espetáculos

12 de setembro – Abertura da Bienal

Preferiria Não?, com Denise Stoklos (SP)

Teatro Aracy Balabanian (R$ 10,00 e R$ 5,00) – Horário: 20 horas

O espetáculo de Denise Stoklos “Preferiria Não?” tem o texto de Herman Melville do seu livro “Bartleby, o Escriturário”. A dramaturgia que transformou o livro em teatro foi desenvolvida dentro da estrutura da “fita de Möbius”, do matemático August Ferdinand Möbius, figura que o psicanalista Jacques Lacan toma emprestado para enunciar quando a parte de fora e a parte de dentro de uma fita são contínuas, (em quebra de lógica ótica, em quebra de lógica linear) para demonstrar (devido a esta figura onde “o de fora” se faz perfeita continuidade “do de dentro” e “o de dentro” se faz também exata continuidade “do de fora”, pelo artifício de fazer uma dobra em uma fita qualquer e depois fechar o círculo com esta fita que se torna “meio de fora” e “meio de dentro” sempre contínua). A montagem inicia e acaba com a atriz engajada no “perpétuo movimento do mundo” – entra ação, sai ação, entra história, muda história, e o movimento do mundo permanece, fazendo-se presente alem de primeira imagem também como última imagem do espetáculo. Capa e contracapa da performance.

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