Na prática, fim de problemas de terminais depende de secretarias
Depois de receber relatórios, secretarias terão 15 dias para apresentar prazos e soluções
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Depois de receber relatórios, secretarias terão 15 dias para apresentar prazos e soluções
A ouvidoria da Prefeitura de Campo Grande iniciou nesta semana um trabalho que pretende identificar os principais problemas do transporte coletivo da Capital. Apesar da visita nos oito terminais de transbordo, a ouvidora-geral, Jacqueline Hildebrand Romero, disse que a solução depende de outras secretarias e que, por esta razão, ainda não é possível estimar em quanto tempo as reivindicações dos usuários serão atendidas.
Os trabalhos começaram na última terça-feira (13) e devem ser concluídos no máximo em 5 dias. As reclamações serão enviadas por meio de relatório para a Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande), Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação), Agereg (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande) e Guarda Municipal.
Segundo ouvidora-geral do município, o relatório deve ser concluído em 20 dias. Depois disso as melhorias devem começar em mais 30 dias, mas o prazo de conclusão permanece incerto. Jacqueline afirmou que embora o documento com as reclamações ainda não esteja pronto, nos três primeiros dias de trabalho, alguns serviços emergenciais já devem começar.
“Vamos iniciar a pintura do Terminal Morenão. As equipes de limpeza foram reforçadas e independente do relatório solicitamos serviços emergenciais como os bebedouros”, garantiu. O porteiro Valdeir Nogueira Ajala, de 37 anos, utiliza constantemente o transporte coletivo. Ela afirmou que a situação é crítica no Terminal General Osório. “Está muito precário. Os banheiros são inutilizáveis, não têm mictórios”, afirmou.
O porteiro destacou o forte odor e relatou que devido à falta de mictórios, muitos passageiros urinam no chão. “É complicado porque não tem onde fazer”, justificou. Quanto a dependência das secretarias para solucionar os problemas, Jacqueline explicou que não depende da ouvidoria.
“Depende de cada pasta. Nosso papel é ouvir a população. Estamos fazendo o levantamento, detectando os problemas que vão desde limpeza, segurança, renovação da frota, instalação de ar condicionado, melhoria na qualidade de serviço para os usuários e também para os servidores”, justificou.
Depois que o relatório for entregue às pastas responsáveis, as secretarias terão um prazo de 15 dias para encaminhar a devolutiva à Ouvidoria-Geral e informar o prazo para resolução dos problemas.
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