UE adiciona nomes de 13 pessoas e 2 empresas a lista de sanções russa
Os ministros das relações exteriores da União Europeia decidiram nesta segunda-feira (12) ampliar as sanções contra a Rússia devido à crise na Ucrânia, incluindo duas companhias da Crimeia e 13 pessoas à lista de sanções do bloco, informaram diplomatas. Os novos nomes, ainda não divulgados, se somam a outros 48 cidadãos russos e ucranianos que […]
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Os ministros das relações exteriores da União Europeia decidiram nesta segunda-feira (12) ampliar as sanções contra a Rússia devido à crise na Ucrânia, incluindo duas companhias da Crimeia e 13 pessoas à lista de sanções do bloco, informaram diplomatas.
Os novos nomes, ainda não divulgados, se somam a outros 48 cidadãos russos e ucranianos que já estão sujeitos às medidas, que incluem o congelamento de bens na União Europeia e a proibição de viagem aos países do bloco.
A decisão ainda precisará ser avalizada pelos ministros das Relações Exteriores da UE no conselho que realizam em Bruxelas, nesta segunda.
Para ampliar a lista, os ministros chegaram a um acordo para ampliar a base jurídica das sanções, de modo que possam ser aplicadas medidas restritivas também a empresas desapropriadas na região ucraniana da Crimeia anexada pela Rússia.
Até o momento, só podiam ser afetadas pelas sanções companhias relacionadas com pessoas físicas que estivessem previamente incluídas na lista de sancionados.
Conselho
O encontro terá a presença do presidente da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE), o suíço Didier Burkhalter, que pretende apresentar um ‘mapa do caminho’ de quatro pontos para tirar a Ucrânia da crise, o mesmo que anunciou na semana passada após uma reunião com o presidente russo Vladimir Putin.
“O mais importante é reconstruir um verdadeiro diálogo entre os principais personagens, na Ucrânia, entre a UE e a Rússia e e entre a Rússia e Estados Unidos”, disse Burkhalter.
Mas a Rússia já afirmou que qualquer diálogo na Ucrânia deve incluir os separatistas do leste do país.
Burkhalter destacou que a OSCE enviará 1 mil observadores eleitorais a Ucrânia, “a missão de observação mais importante” na história do organismo.
“É fundamental acreditar que a eleição possa acontecer e atuar com este objetivo”, disse.
O mapa do caminho do presidente da OSCE tem quatro pontos: o fim da violência, o desarmamento dos grupos ilegais e o retorno do monopólio da força ao Estado, a promoção do diálogo nacional e a organização das eleições.
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