Trinta adolescentes são flagrados em bar ingerindo bebida alcoólica na Vila Piratininga

Durante a madrugada desta quarta-feira (23), uma ação das polícias Civil e Militar flagrou 30 adolescentes ingerindo bebidas alcoólicas em um estabelecimento comercial, na Vila Piratininga, região sul de Campo Grande. A iniciativa ocorreu após uma denúncia anônima sobre a algazarra que estava ocorrendo no local. Equipes da PM (Polícia Militar) dos pelotões do Jóquei […]

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Durante a madrugada desta quarta-feira (23), uma ação das polícias Civil e Militar flagrou 30 adolescentes ingerindo bebidas alcoólicas em um estabelecimento comercial, na Vila Piratininga, região sul de Campo Grande. A iniciativa ocorreu após uma denúncia anônima sobre a algazarra que estava ocorrendo no local.

Equipes da PM (Polícia Militar) dos pelotões do Jóquei Club, Tiradentes e Aero Rancho, BPChoque (Batalhão de Policiamento de Choque), Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e policiais da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Piratininga estiveram no local.

Ao chegarem ao Tapera Bar, os policiais encontraram jovens entre 13 e 17 anos. A denúncia dava conta de que eles estavam bebendo e consumindo drogas, porém não foi localizado entorpecente no local e nem com o grupo, conforme informações da delegada plantonista Priscila Anuda Quarti Vieira.

O local foi cercado e os 30 adolescentes foram encaminhados para a Depac. Lá, 11 foram autuados e os demais liberados.

Dos autuados, estes tiveram os responsáveis chamados para que assinem um termo de responsabilidade sobre a guarda dos jovens que estavam bebendo na madrugada. “Muitos dos pais tinham a desculpa de que não era surpresa aquela situação e que eles, os jovens, são rebeldes mesmo”, revelou a delegada.

“Ser acordado às 4 horas da madrugada para vir buscar a neta aqui na delegacia é triste. Ela está rebelde e não ouve nada que falamos, além disso, as leis também beneficiam este tipo de comportamento. Acredito que ela deveria estar trabalhando para ter responsabilidade. Eu comecei a trabalhar com 8 anos e nem por isso morri”, conta o vigilante de 53 anos,que teve o nome preservado.

A plantonista acionou o Conselho Tutelar para que o caso fosse analisado, assim, responsáveis e jovens serão atendidos.

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