Tiroteio e destruição de ônibus são resultados de rixa entre gangues em Campo Grande
Os tiroteios que vêm ocorrendo desde o início da semana e a destruição de um ônibus do transporte coletivo urbano são resultados de uma rixa entre jovens da Favela Cidade de Deus e do Bairro Parque do Sol, região sudoeste de Campo Grande. Moradores de ambos os locais afirmaram que estão com medo e isolados […]
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Os tiroteios que vêm ocorrendo desde o início da semana e a destruição de um ônibus do transporte coletivo urbano são resultados de uma rixa entre jovens da Favela Cidade de Deus e do Bairro Parque do Sol, região sudoeste de Campo Grande. Moradores de ambos os locais afirmaram que estão com medo e isolados em meio à confusão.
“Precisamos de segurança aqui, sabemos que a Guarda Municipal ajuda, mas eles não têm armas e nem condições de fazer rondas. Parece que estamos em um cenário de guerra, pois houve tiroteios a semana toda e ontem depois que apedrejaram e incendiaram um ônibus, houve mais tiros”, conta um popular que preferiu não se identificar.
Na base móvel da Guarda Municipal foi informado que os servidores que estavam de plantão durante a noite de domingo saíram na manhã desta segunda-feira (29), por volta das 6 horas. Entretanto, eles têm de fazer a guarda do gerador que há no local.
Ônibus
Um ônibus coletivo foi incendiado por dez jovens encapuzados no Parque do Sol, na noite de domingo (28). De acordo com populares, os jovens depredaram e atearam fogo em ônibus na frente de campo de futebol, na Rua Cenira Soares Magalhães, e fugiram.
A informação que circula na região é de que o atentado foi feito para vingar João Paulo de Souza Marques, de 22 anos, morto no dia 20, vítima de atentado no Parque do Lageado, área sudoeste da Capital. Moradores revelaram que na mesma noite houve troca de tiros na região entre moradores do bairro e moradores do Dom Antônio Barbosa.
Outra versão contada por residentes do Parque do Sol é que a polícia também participou do tiroteio entre as gangues dos bairros e que dois teriam sido feridos a tiros por militares, por isso o ataque ao ônibus. Foi dito ainda que os policiais teriam jogado spray de pimenta em crianças, fato que não foi confirmado.
O Corpo de Bombeiros esteve no local. Não houve feridos e não há informação do paradeiro dos autores do crime.
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