Sindimototaxi promete solução dos taxímetros para final de fevereiro e espera apoio do Governo para Central

Nesta semana o presidente do Sindicato dos Mototaxistas (Sindimototaxi) irá se encontrar com André Puccinelli para solicitar apoio na implantação de uma Central do serviço em Campo Grande. Dovair Boaventura, conhecido como Caburé, pretende construir em um terreno da entidade um prédio onde funcionaria o atendimento de ocorrências do serviço. Sem recursos próprios o projeto […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Nesta semana o presidente do Sindicato dos Mototaxistas (Sindimototaxi) irá se encontrar com André Puccinelli para solicitar apoio na implantação de uma Central do serviço em Campo Grande. Dovair Boaventura, conhecido como Caburé, pretende construir em um terreno da entidade um prédio onde funcionaria o atendimento de ocorrências do serviço. Sem recursos próprios o projeto só pode ser viabilizado com apoio do Governo do Estado.

“Já visitei outras cidades do País para ver modelos de funcionamento de uma Central e tenho o nosso formato que será bem melhor que os que eu vi. Irá ajudar o cidadão a solicitar o serviço que poderá assim como é no Táxi pedir pelo telefone uma corrida. Já consegui com a Anatel o canal para exploração do serviço de Rádio. Falta agora o dinheiro para a construção do prédio e compra do equipamento que fará essa comunicação”, diz Caburé, sobre os planos e a impossbilidade de realização apenas com o dinheiro do Sindimototaxi.

O presidente do sindicato no entanto alerta que a adesão dos pontos a Central não será obrigatória e caberá a cada Permissionário decidir a sua integração. O pedido de verba ao governador também acontecerá justamente para que serviço não venha a sofrer mais reajustes em uma melhora de qualidade.

“Eu quero diminuir o custo das corridas, porém tornando o serviço transparente. Não pode em dois trajetos da mesma distância serem cobrados valores diferentes ao trabalhador. Nós precisamos profissionalizar o Moto-Táxi de uma forma que ele fique confiável e atenda também o trabalhador dessa função. A Central ajudará o moto-taxista a ir na corrida mais próxima e o taxímetro também deixará as coisas dentro da tabela real”, complementa Caburé.

Quanto ao medidor de cobranças o presidente da entidade alega que a implantação emperrou devido a fatores burocráticos do Inmetro, que já estão sendo solucionados em Brasília-DF. Segundo ele, a resolução em nível federal abrirá a possibilidade para que cidades do Brasil inteiro adquiram os aparelhos, o que daria regularidade nas cobranças decorridas em moto-taxis. 

Caburé disse ao Midiamax que até o final de fevereiro Campo Grande já esteja com sinal verde para a implantação dos taxímetros no serviço de Moto-Táxi, que seria inclusive determinado por uma Lei Municipal. O vereador Marcos Alex (PT) deverá ser o autor do Projeto de Lei que será encaminhado para aprovação na Câmara Municipal.

Conteúdos relacionados