Sem Wellington, Palmeiras deve ter Wesley, Valdivia e Leandro de volta

Após vencer o Ituano com quatro mudanças em relação ao time que empatou diante do Corinthians, o Palmeiras deve ter, ao menos, três alterações para enfrentar o Botafogo, em Ribeirão Preto, no domingo. Poupados, Wesley e Valdivia dificilmente não serão titulares, assim como Leandro, que cumpriu suspensão nessa quarta-feira. Quem segue sem condições de entrar […]

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Após vencer o Ituano com quatro mudanças em relação ao time que empatou diante do Corinthians, o Palmeiras deve ter, ao menos, três alterações para enfrentar o Botafogo, em Ribeirão Preto, no domingo. Poupados, Wesley e Valdivia dificilmente não serão titulares, assim como Leandro, que cumpriu suspensão nessa quarta-feira.

Quem segue sem condições de entrar em campo é Wellington. Gilson Kleina informou que foi constatada lesão na coxa esquerda do zagueiro e, com isso, o mais provável é que o volante Marcelo Oliveira continue recuado para atuar ao lado de Lúcio. E outros também podem sair por contusão.

O volante França pediu substituição durante a partida e mal conseguia colocar o pé direito no chão, por conta das dores, ao sair do Pacaembu. O treinador também disse que Diogo deixou a partida reclamando de incômodo. Caso o camisa 17 não tenha problemas, é possível que forme a dupla de ataque com Leandro, já que Alan Kardec cumprirá suspensão por ter sido expulso diante do Ituano.

“Com o Wesley e o Valdivia, o que aconteceu foi um monitoramento, vamos ver. Estamos avaliando a recuperação do Valdivia, é um processo demorado, mas espero poder contar com ele no treino”, disse Kleina, já passando confiança ao criticado Leandro. “O Leandro saiu por cartões. Conversei bastante com ele, tem totais condições de evoluir”, apostou.

Para o lugar de Alan Kardec, o técnico chegou a citar Miguel, centroavante que voltou de empréstimo ao futebol sul-coreano e tem treinado com o elenco. Após dar a França, Josimar e Mendieta suas primeiras chances como titular no ano, Kleina destaca a força do grupo, mas sem abusar das peças. “Cada vez mais queremos valorizar o elenco, mas o correto é ter uma sequência, quase não trocando ninguém, para crescer em todos os aspectos”, disse.

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