Sem verba de subsídio, 2015 pode começar com tarifa de ônibus mais cara na Capital

A Câmara Municipal de Campo Grande deve votar, nos próximos dias, projeto de reajuste da tarifa de ônibus do transporte coletivo urbano. O aumento, a valer a partir de 2015, ocorre por conta da necessidade de custear as gratuidades do setor, atualmente bancada com soluções temporárias. O presidente da Câmara Municipal, Mario Cesar (PMDB), alertou […]

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A Câmara Municipal de Campo Grande deve votar, nos próximos dias, projeto de reajuste da tarifa de ônibus do transporte coletivo urbano. O aumento, a valer a partir de 2015, ocorre por conta da necessidade de custear as gratuidades do setor, atualmente bancada com soluções temporárias.

O presidente da Câmara Municipal, Mario Cesar (PMDB), alertou nesta quarta-feira (22) que o reajuste deverá ser votado ainda em outubro. Há um fundo municipal criado para subsidiar as gratuidades, mas ninguém sabe de onde sairá o dinheiro para tal.

Até dezembro, conforme acordo divulgado em agosto, verba repassada do duodécimo da Câmara, em torno de R$ 800 mil, banca as gratuidades, que atualmente contemplam 27% dos usuários do sistema. No começo daquele mês, o prefeito da Capital, Gilmar Olarte, combinou com as empresas do setor que o preço da passagem ficaria como está em 2014 – em R$ 2,70.

Para conter eventuais altas, a ideia foi criar um fundo municipal. Abastecê-lo com recursos é que tem sido o problema e, por conta disso, a expectativa é que 2015 comece com a tarifa mais cara.

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