RS: rodoviários em greve não cumprem acordo e capital continua sem ônibus
Apesar do acordo provisório firmado na quinta-feira entre sindicalistas e empresas de ônibus, os rodoviários de Porto Alegre decidiram continuar a greve que deixa mais de um 1 milhão de pessoas sem transporte coletivo há cinco dias. A circulação dos veículos deveria ser retomada com 50% da frota nesta sexta-feira e normalizada a partir de […]
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Apesar do acordo provisório firmado na quinta-feira entre sindicalistas e empresas de ônibus, os rodoviários de Porto Alegre decidiram continuar a greve que deixa mais de um 1 milhão de pessoas sem transporte coletivo há cinco dias. A circulação dos veículos deveria ser retomada com 50% da frota nesta sexta-feira e normalizada a partir de sábado, conforme acordo entre as empresas de ônibus, sindicato dos rodoviários e prefeitura. A decisão, porém, foi descumprida pelos grevistas.
As empresas estão autorizadas a descontar os dias parados dos salários dos empregados e contratar emergencialmente outros trabalhadores para substituí-los. Ontem, o Tribunal de Justiça determinou à prefeitura de Porto Alegre o prazo de 30 dias para iniciar um processo de licitação para concessões ou permissões do serviço de transporte coletivo.
Durante a paralisação, os corredores de ônibus estão liberados para os lotações, que têm permissão para transportar passageiros em pé. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) pediu que a Brigada Militar (Polícia Militar local) atue nas garagens das empresas para garantir que os ônibus circulem, mas a solicitação enfrenta resistências dos rodoviários. Fora dos horários de pico, a ordem é manter 30% da frota de ônibus circulando.
Desde a tarde de terça-feira, os rodoviários de Porto Alegre decidiram retirar todos os ônibus de circulação da cidade. Os primeiros veículos apenas voltaram a deixar as garagens na manhã de hoje. O valor da multa determinada pelo TRT será bloqueado de contas bancárias existentes em nome da entidade. Caso não haja saldo suficiente, a Justiça do Trabalho buscará outros meios para garantir o pagamento, incluindo a penhora de bens ou de valores que o sindicato tem a receber, como contribuição sindical e mensalidades.
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