Reinaldo vai apresentar plano de governo, mas poderá incluir sugestões da população

O PSDB vai registrar o plano de governo e as chapas majoritária e proporcionais neste sábado (5), às 14h, no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS). Na ocasião, o candidato ao governo, deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) vai apresentar seu o plano de governo que poderá sofrer alteração com sugestões da população. […]

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O PSDB vai registrar o plano de governo e as chapas majoritária e proporcionais neste sábado (5), às 14h, no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS). Na ocasião, o candidato ao governo, deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) vai apresentar seu o plano de governo que poderá sofrer alteração com sugestões da população.

O plano trata-se das diretrizes-mestras que vão nortear a futura gestão estadual. Além de as diretrizes serem o resultado do projeto Pensando Mato Grosso do Sul, em que foram ouvidas diretamente mais de 200 mil pessoas no Estado, a população será ouvida durante a campanha e as sugestões poderão ser incluídas no plano.

A coligação Novo Tempo, encabeçada pelo PSDB, terá Reinaldo Azambuja como candidato ao governo, Professora Rose como vice e o empresário Antonio João Hugo Rodrigues (PSD) na disputa por uma vaga no Senado. A coligação proporcional será composta por 24 candidatos a deputado federal e 72 candidatos a deputado estadual.

Dentre as propostas que serão apresentadas no Plano de Trabalho estão mecanismos de prevenção e combate à corrupção. Reinaldo voltou a defender a necessidade de se ter transparência em tempo real dos gastos e receitas do governo do Estado. Ele também propôs a criação de uma rede de auditorias preventivas que atuará internamente em cada um dos órgãos públicos da administração estadual.

“Vamos criar um mecanismo para prevenir a corrupção e não deixar que ela aconteça. Outros estados têm mecanismos semelhantes e estamos estudando a forma mais eficiente de conseguirmos isso”, explicou Reinaldo.

O pré-candidato tucano reforçou que o governo precisa aperfeiçoar os mecanismos de controle interno, além de contar com o auxílio do controle externo, como Ministério Público e Tribunal de Contas. “Um governo bem intencionado não pode ter medo de ser fiscalizado”, finalizou.

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