‘PSDB é que representa renovação de verdade para o governo do Estado’, diz Reinaldo
O pré-candidato Reinaldo Azambuja (PSDB) esteve na convenção do PSD e discursou para os aliados nesta sexta-feira (27), afirmando que a renovação de verdade para o governo de Mato Grosso do Sul é o partido e não seus concorrentes. “Em 36 anos de divisão, 20 foram governados pelo mesmo partido. A renovação verdadeira está aqui. […]
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O pré-candidato Reinaldo Azambuja (PSDB) esteve na convenção do PSD e discursou para os aliados nesta sexta-feira (27), afirmando que a renovação de verdade para o governo de Mato Grosso do Sul é o partido e não seus concorrentes.
“Em 36 anos de divisão, 20 foram governados pelo mesmo partido. A renovação verdadeira está aqui. Vamos fazer a regionalização da saúde para valer. Os outros pré-candidatos respondem por escândalo na Petrobras e mais de 300 denúncias na Polícia Federal e no Ministério Público”.
Reinaldo criticou durante a gestão estadual e federal, destacando que o Mato Grosso possui 149 municípios, a população é quase o dobro e o PIB é o dobro de Mato Grosso do Sul. “O sonho da divisão se concretizou no Mato Grosso, mas não aqui no Estado. Somos o último do PIB do Centro-Oeste”.
Para o pré-candidato, o governo estadual errou ao deixar de aplicar R$ 230 milhões na saúde, segundo última prestação de contas apresentada no TCE (Tribunal de Contas do Estado) e investir quase R$ 300 milhões em um aquário.
“Ele (aquário) vai ser bom para os peixinhos, mas não para a população de Mato Grosso do Sul”, declarou. A carga tributária reduzida, igual ao teto do Super Simples e o fim do ICMS garantido também são propostas do pré-candidato.
A falta de investimento federal também foi questionada, já que 80% dos hortifruti de Mato Grosso do Sul vem ou do Paraná ou de São Paulo. “Posso falar de programas de incentivo. Temos aqui todas as características para produzir”.
A Copa do Mundo também foi destaque do discurso. “Dilma fala em Mais Mudança, porque até o PT entende que tem que mudar. Os gastos com a Copa foram exorbitantes. A Alemanha gastou R$ 9 bilhões, o Japão R$ 11 bilhões e o Brasil R$ 37 bilhões, fora a isenção total de tributos para a Fifa”.
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