PM e Guarda Municipal intervêm para controlar situação entre moradores e donos de terreno

Na tarde desta quinta-feira (7), a Guarda Municipal e a Polícia Militar foram até à Rua Anápolis, no Bairro São Francisco, em Campo Grande, para controlar a situação entre moradores e o proprietário de um terreno vizinho. Conforme o guarda Márcio Guenka a equipe foi acionada para intervir caso ocorra discussão no local. Na manhã […]

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Na tarde desta quinta-feira (7), a Guarda Municipal e a Polícia Militar foram até à Rua Anápolis, no Bairro São Francisco, em Campo Grande, para controlar a situação entre moradores e o proprietário de um terreno vizinho.

Conforme o guarda Márcio Guenka a equipe foi acionada para intervir caso ocorra discussão no local. Na manhã de hoje, moradores de cinco casas procuraram a redação do Midiamax, via Whatsapp, para denunciar que os proprietários do terreno ao lado das residências estão demarcando sua área de forma irregular. Eles alegam que o vizinho está instalando uma cerca em cima da Rua Seriema, que ainda não foi pavimentada.

Os moradores entendem que com essa mudança, a rua será desviada e deverá passar em cima das casas. “Temos documentos da área de nossa casa. Eles querem aumentar o terreno deles para uma parte que é da Prefeitura, tem rede de esgoto e poste de iluminação pública”, disse Djalma Lúcio da Costa, um dos moradores.

Por outro lado, um dos proprietários da área, Luiz Afonso, afirma que tem tudo documentado e também relata que as famílias construíram suas casas bem em cima de onde deveria passar a Rua Seriema. “Temos a vistoria da Prefeitura toda documentada confirmando que estas casas estão sobre a rua”, ressaltou ele.

Afonso diz também que não tem nada a ver com essa invasão e que isso seria um problema entre a Prefeitura e as famílias.

Já para a Prefeitura, esse é um caso antigo e ainda sem solução. De acordo com a Assessoria de Imprensa, já foi realizado um estudo por um agrimensor constatando que as casas estão construídas sobre a Rua Seriema. A Assessoria também disse que essas famílias disseram que possuem a posse das casas, contudo ainda não comprovaram isso.

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