Pernambuco recebe a partir desta quarta artesanato ‘Made in MS’

Entre os dias 2 a 12 de julho acontece em Olinda, Pernambuco, a 15ª Feira Internacional de Negócios do Artesanato (Feneart). E para mostrar que Mato Grosso tem muita coisa bonita, um caminhão, com capacidade para transportar 11 toneladas, foi enviado a capital pernambucana cheia de produtor “Made in MS”. São 200 artesãos credenciados que […]

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Entre os dias 2 a 12 de julho acontece em Olinda, Pernambuco, a 15ª Feira Internacional de Negócios do Artesanato (Feneart). E para mostrar que Mato Grosso tem muita coisa bonita, um caminhão, com capacidade para transportar 11 toneladas, foi enviado a capital pernambucana cheia de produtor “Made in MS”.

São 200 artesãos credenciados que vão expor cerca de 2,5 mil peças do artesanato sul-mato-grossense. Seis entidades estarão presentes na Feira: Artems, Fenarte, Unearte, Sinart, Proart, API-Praça dos Artesãos.

Segundo o presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros, as peças selecionadas para a feira nacional seguem alguns critérios como regionalidade, agregado valor cultural, matéria-prima e técnica de produção. Trazem à tona temas referentes ao Pantanal, às populações indígenas, tradições e demais referências culturais do Estado.

“O governo do Estado tem procurado sempre divulgar e favorecer a comercialização dos produtos artesanais de Mato Grosso do Sul em eventos locais e nacionais, na certeza de que assim está incrementando as ações pró-artesanato e fortalecendo essa atividade no Estado”, explica Calheiros.

As peças são produzidas, em grande parte, com matérias primas locais e manifestam a criatividade e a identidade cultural do povo sul-mato-grossense. Os recursos naturais abundantes são traduzidos em peças de madeira e fibras vegetais que se transformam em abajures, bandejas, luminárias, fruteiras, cestos, além de trabalhos em cerâmica como utensílios domésticos e esculturas cujas imagens marcam fortemente a nossa identidade numa linguagem diferenciada e surpreendente.

Também estão presentes elementos que fazem parte de um cenário mais regional como o pilão, gamelas, cabaça, bancos, carro de boi e trabalhos em couro, perpetuados pelas mãos hábeis de grandes artesãos do Estado e apreciados por pessoas de todas as partes do mundo que visitam esse tipo de evento.

Na feira, cinco mil expositores ocuparão 800 espaços em uma área de 29 mil m². A estimativa é movimentar acima de R$ 40 milhões em negócios e receber um público superior a 300 mil pessoas.

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