Oficiais da PM vão às urnas na terça para eleger diretoria da AOFMS

Na próxima terça-feira, 15 de abril, será eleita a nova diretoria da Associação dos Oficiais Militares de Mato Grosso do Sul – AOFMS. Um dos candidatos é o tenente coronel Alirio Villassanti, que tem como vice o também tenente coronel Louveira, encabeçando a Chapa 1. Ampliar a representatividade da instituição e promover gestão compartilhada formam […]

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Na próxima terça-feira, 15 de abril, será eleita a nova diretoria da Associação dos Oficiais Militares de Mato Grosso do Sul – AOFMS. Um dos candidatos é o tenente coronel Alirio Villassanti, que tem como vice o também tenente coronel Louveira, encabeçando a Chapa 1. Ampliar a representatividade da instituição e promover gestão compartilhada formam a base das propostas defendidas pelos candidatos.

De acordo com Alírio Villasanti, a necessidade de se ampliar a representatividade da associação, promovendo em paralelo o seu fortalecimento, é a principal reivindicação dos associados. “Não há como falar em conquistas para os oficiais se não tivermos uma instituição forte, com capacidade de diálogo e de interação com o poder público”, argumentou.

A fim de promover o fortalecimento, a proposta da chapa é trazer de volta à associação diversos ex-associados e, ao mesmo tempo, convidar para se integrar à entidade oficiais que nunca se associaram.

A contratação de assessoria jurídica atuante para atender aos oficiais, a revisão do estatuto da entidade, a criação de representantes regionais e a promoção de articulação junto ao governo para a criação da Casa Militar são outras iniciativas propostas para o fortalecimento da associação.

Outro ponto defendido pela chapa é a implantação da gestão compartilhada, com o fortalecimento do trabalho em equipe e valorizando-se a transparência administrativa. “Vamos prestar contas aos associados permanentemente e teremos canais de comunicação instantâneos por meio de sites na internet e Facebook”, explicou Alírio Villasanti, ao lembrar que a interação com os oficiais se dará também com a realização de eventos sociais, culturais e esportivos.

No que diz respeito à questão corporativa, através de diálogo com o governo, de forma independente, Villasanti defende a criação de incentivo salarial aos oficiais que trabalham na região de fronteira e que estão à frente dos comandos regionais. “Queremos também discutir a definição de critérios objetivos e bem definidos para que possamos tornar justas as promoções”, argumentou.

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