Ocupantes da embarcação que naufragou em Porto Murtinho não usavam coletes salva-vidas

As 26 pessoas que estavam no barco-hotel Sueño do Pantanal, que naufragou na tarde de quarta-feira (24), em meio a uma tempestade que ocorreu em Porto Murtinho, não usavam o colete salva-vidas. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil da região. “A princípio o caso foi tratado como um desastre natural, mas a falta […]

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As 26 pessoas que estavam no barco-hotel Sueño do Pantanal, que naufragou na tarde de quarta-feira (24), em meio a uma tempestade que ocorreu em Porto Murtinho, não usavam o colete salva-vidas. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil da região.

“A princípio o caso foi tratado como um desastre natural, mas a falta deste equipamento que é de uso obrigatório, já muda tudo. Entretanto, temos que verificar se este também é o entendimento do Paraguai, já que a embarcação é daquele país e o que deve prevalecer é a lei de lá”, explica o delegado titular da unidade e responsável pelos levantamentos, Rodrigo Nunes Zanotta.

O delegado afirma que a maior preocupação neste momento é identificar os corpos que estão sendo localizados pelos mergulhadores do Corpo de Bombeiros. “Estamos empenhados em identificar e liberá-los para os familiares”, disse Rodrigo.

Identificação

O primeiro corpo encontrado pelas equipes na quarta-feira (24) foi Sidney Romano, de 35 anos. Já os outros dois que foram encontrados na tarde de quinta-feira (25) são, Antônio Moacir Pompello e Leandro Donizete Alves, ambos de 59 anos.

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